Rússia negocia construção de usinas nucleares no Brasil e na Argentina
Moscou, 13 jan (EFE).- A agência atômica russa, Rosatom, informou nesta segunda-feira que negocia com Brasil e Argentina para a construção de usinas nucleares, e destacou a importância da América Latina para seus planos de futuro.
"Temos um considerável interesse na América Latina. Por exemplo, na Argentina e no Brasil", afirmou Sergei Kiriyenko, chefe da Rosatom, à agência "Interfax".
Kiriyenko destacou que Rosatom mantém "negociações preliminares" com as autoridades brasileiras e argentinas, que ainda não anunciaram oficialmente a licitação para a construção de suas novas usinas atômicas.
A Argentina deve anunciar uma disputa para a construção da sua quarta usina nuclear com 1.800 megawatts de potência, projeto que despertou também interesse de EUA, França, China e Coreia do Sul.
Rússia e Argentina assinaram em 2011 um memorando de cooperação para o uso pacífico da energia nuclear.
Com relação ao Brasil, Rosatom expressou seu interesse em participar como construtor e investidor no programa estatal de construção de entre quatro e oito usinas nucleares até 2030.
Atualmente, Rosatom constrói ou projeta reatores nucleares na China, Turquia, Belarus, Vietnã e Índia.
"Temos um considerável interesse na América Latina. Por exemplo, na Argentina e no Brasil", afirmou Sergei Kiriyenko, chefe da Rosatom, à agência "Interfax".
Kiriyenko destacou que Rosatom mantém "negociações preliminares" com as autoridades brasileiras e argentinas, que ainda não anunciaram oficialmente a licitação para a construção de suas novas usinas atômicas.
A Argentina deve anunciar uma disputa para a construção da sua quarta usina nuclear com 1.800 megawatts de potência, projeto que despertou também interesse de EUA, França, China e Coreia do Sul.
Rússia e Argentina assinaram em 2011 um memorando de cooperação para o uso pacífico da energia nuclear.
Com relação ao Brasil, Rosatom expressou seu interesse em participar como construtor e investidor no programa estatal de construção de entre quatro e oito usinas nucleares até 2030.
Atualmente, Rosatom constrói ou projeta reatores nucleares na China, Turquia, Belarus, Vietnã e Índia.
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