Economia dos EUA registra maior crescimento desde 2009
Washington, 26 set (EFE).- A economia dos Estados Unidos cresceu no segundo trimestre de 2014 a um ritmo anual de 4,6%, a maior alta desde que a crise econômica terminou em meados de 2009, informou nesta sexta-feira o Governo local.
A alta do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre, anteriormente calculada pelo Departamento de Comércio em 4,2%, se deveu principalmente ao aumento das exportações e ao estímulo recebido pelo investimento empresarial.
No segundo trimestre, a despesa dos consumidores, considerado o autêntico motor da economia americana por representar mais de dois terços do PIB, aumentou a um ritmo anual sustentado de 2,5%.
No primeiro trimestre do ano a economia tinha sofrido queda de 2,1% devido principalmente à pouca força no consumo durante um inverno que foi particularmente severo.
O maior ganho no segundo trimestre foi registrado no investimento empresarial, com uma despesa em infraestrutura, como escritórios e fábricas, que subiu de 9,4% calculado há um mês para 12,6%, e a despesa em maquinário foi revisada em alta de 10,7% para 11,2%.
A alta registrada no setor das exportações ficou em 11,1% no trimestre, o maior aumento em três anos.
No entanto, as reservas das empresas se mantiveram estáveis, avaliadas em US$ 84,8 bilhões, um número alto que poderia levar a uma desaceleração do crescimento do setor empresarial para o terceiro trimestre.
A alta do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre, anteriormente calculada pelo Departamento de Comércio em 4,2%, se deveu principalmente ao aumento das exportações e ao estímulo recebido pelo investimento empresarial.
No segundo trimestre, a despesa dos consumidores, considerado o autêntico motor da economia americana por representar mais de dois terços do PIB, aumentou a um ritmo anual sustentado de 2,5%.
No primeiro trimestre do ano a economia tinha sofrido queda de 2,1% devido principalmente à pouca força no consumo durante um inverno que foi particularmente severo.
O maior ganho no segundo trimestre foi registrado no investimento empresarial, com uma despesa em infraestrutura, como escritórios e fábricas, que subiu de 9,4% calculado há um mês para 12,6%, e a despesa em maquinário foi revisada em alta de 10,7% para 11,2%.
A alta registrada no setor das exportações ficou em 11,1% no trimestre, o maior aumento em três anos.
No entanto, as reservas das empresas se mantiveram estáveis, avaliadas em US$ 84,8 bilhões, um número alto que poderia levar a uma desaceleração do crescimento do setor empresarial para o terceiro trimestre.
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