Pilotos da Air France encerram greve mais longa da companhia
Paris, 28 set (EFE).- O sindicato majoritário de pilotos da Air France, SNPL, anunciou neste domingo o fim da greve mais longa da história da companhia francesa, o que deve significar uma volta progressiva à normalidade a partir de amanhã.
O primeiro-ministro francês, Manuel Valls, já foi avisado da decisão do Sindicato Nacional de Pilotos de Linha (SNPL) e reiterou suas críticas a uma greve "longa demais" e "incompreendida", que penalizava desde seu início "os usuários, a empresa e a economia do país".
Valls, em comunicado, pediu a todas as partes da companhia aérea que "reconquistem a confiança de todos e restabeleça o mais rápido possível seu desenvolvimento, em particular através de sua filial Transavia França, que representa um trunfo inegável no mercado em plena expansão de baixo custo".
O primeiro-ministro fez referência à filial de baixo custo da Air France, que foi o centro da discórdia deste conflito.
O primeiro-ministro considerou que "a firmeza do governo permitiu reafirmar a estratégia de desenvolvimento da empresa".
O Sindicato Nacional de Pilotos de Linha (SNPL) explicou que encerra a greve, depois de 14 dias consecutivos, porque foram assumidas "responsabilidades".
O protesto tinha começado no último dia 15, o que transforma a paralisação na mais prolongada da história da Air France.
O motivo foram os planos da antiga companhia nacional (o Estado francês conserva 15,9%) para desenvolver sua filial Transavia e fazer frente à concorrência de outras companhias aéreas de baixo custo, em particular Ryanair, Easyjet e Vueling.
Os sindicatos alcançaram uma vitória parcial com a retirada da iniciativa para criar a Transavia Europa, já que a direção pretendia criar bases em aeroportos fora da França e Holanda com pessoal contratado segundo a legislação de terceiros países, e em condições trabalhistas menos favoráveis.
Hoje, a greve se traduzia no cancelamento de 55% do programa de voos da Air France e, embora a convocação não se prolongue amanhã, haverá atrasos.
Uma porta-voz da empresa avisou que a volta à normalidade pode demorar dois ou três dias.
Com relação ao custo, e faltando uma avaliação precisa, a cada dia de greve a Air France tem perdas de entre 15 e 20 milhões de euros.
O primeiro-ministro francês, Manuel Valls, já foi avisado da decisão do Sindicato Nacional de Pilotos de Linha (SNPL) e reiterou suas críticas a uma greve "longa demais" e "incompreendida", que penalizava desde seu início "os usuários, a empresa e a economia do país".
Valls, em comunicado, pediu a todas as partes da companhia aérea que "reconquistem a confiança de todos e restabeleça o mais rápido possível seu desenvolvimento, em particular através de sua filial Transavia França, que representa um trunfo inegável no mercado em plena expansão de baixo custo".
O primeiro-ministro fez referência à filial de baixo custo da Air France, que foi o centro da discórdia deste conflito.
O primeiro-ministro considerou que "a firmeza do governo permitiu reafirmar a estratégia de desenvolvimento da empresa".
O Sindicato Nacional de Pilotos de Linha (SNPL) explicou que encerra a greve, depois de 14 dias consecutivos, porque foram assumidas "responsabilidades".
O protesto tinha começado no último dia 15, o que transforma a paralisação na mais prolongada da história da Air France.
O motivo foram os planos da antiga companhia nacional (o Estado francês conserva 15,9%) para desenvolver sua filial Transavia e fazer frente à concorrência de outras companhias aéreas de baixo custo, em particular Ryanair, Easyjet e Vueling.
Os sindicatos alcançaram uma vitória parcial com a retirada da iniciativa para criar a Transavia Europa, já que a direção pretendia criar bases em aeroportos fora da França e Holanda com pessoal contratado segundo a legislação de terceiros países, e em condições trabalhistas menos favoráveis.
Hoje, a greve se traduzia no cancelamento de 55% do programa de voos da Air France e, embora a convocação não se prolongue amanhã, haverá atrasos.
Uma porta-voz da empresa avisou que a volta à normalidade pode demorar dois ou três dias.
Com relação ao custo, e faltando uma avaliação precisa, a cada dia de greve a Air France tem perdas de entre 15 e 20 milhões de euros.
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