Dow Jones fecha em baixa de 0,25%
Nova York, 29 set (EFE).- O Dow Jones, principal índice de Wall Street, fechou nesta segunda-feira em baixa de 0,25%, pendente dos protestos de Hong Kong e após alguns dados positivos sobre a economia dos Estados Unidos.
Ao final do primeiro pregão da semana, o indicador perdeu 41,93 pontos, para 17.071,22. Já o seletivo S&P 500 também caiu 0,25%, até 1.977,8, enquanto o índice composto do mercado Nasdaq recuou 0,14%, aos 4.505,85.
Desde os primeiros compassos da jornada os operadores do pregão nova-iorquino se focaram nas vendas em meio à preocupação nos mercados pelos protestos que estão acontecendo em Hong Kong.
As mobilizações de cidadãos a favor de eleições livres em 2017, que começaram no último mês de julho em Hong Kong, aumentaram nos últimos dias para exigir uma reforma da lei eleitoral e maior democracia.
O Dow Jones chegou a perder o patamar dos 17 mil pontos na primeira metade do pregão, mas as quedas foram se moderando graças, em parte, a alguns dados melhores que o esperado sobre a economia americana.
A despesa dos consumidores, que equivale a mais de dois terços da atividade econômica, aumentou 0,5% em agosto após fechar sem variação em julho.
Salvo o de empresas de serviços públicos, que avançou 0,25%, os demais setores de Wall Street terminaram com baixas, com destaque para o de matérias-primas (-1%), o financeiro (-0,85%), o energético (-0,84%) e o industrial (-0,22%).
Dois terços dos 30 componentes do Dow Jones fecharam com perdas, lideradas pelas petrolíferas Exxon Mobil (-1,05%) e Chevron (-0,76%), o grupo industrial General Electric (-0,82%), o banco Goldman Sachs (-0,7%) e a seguradora Travelers (-0,67%).
Por outro lado, as altas foram puxadas pela tecnológica Intel Corporation (1,87%), na frente de McDonald's (1,61%), Cisco Systems (0,48%), Pfizer (0,17%), Coca-Cola (0,12%) e Disney (0,1%).
Em outros mercados, o ouro subiu para US$ 1.216,3 a onça, enquanto a rentabilidade da dívida pública a dez anos recuava até 2,479%.
Ao final do primeiro pregão da semana, o indicador perdeu 41,93 pontos, para 17.071,22. Já o seletivo S&P 500 também caiu 0,25%, até 1.977,8, enquanto o índice composto do mercado Nasdaq recuou 0,14%, aos 4.505,85.
Desde os primeiros compassos da jornada os operadores do pregão nova-iorquino se focaram nas vendas em meio à preocupação nos mercados pelos protestos que estão acontecendo em Hong Kong.
As mobilizações de cidadãos a favor de eleições livres em 2017, que começaram no último mês de julho em Hong Kong, aumentaram nos últimos dias para exigir uma reforma da lei eleitoral e maior democracia.
O Dow Jones chegou a perder o patamar dos 17 mil pontos na primeira metade do pregão, mas as quedas foram se moderando graças, em parte, a alguns dados melhores que o esperado sobre a economia americana.
A despesa dos consumidores, que equivale a mais de dois terços da atividade econômica, aumentou 0,5% em agosto após fechar sem variação em julho.
Salvo o de empresas de serviços públicos, que avançou 0,25%, os demais setores de Wall Street terminaram com baixas, com destaque para o de matérias-primas (-1%), o financeiro (-0,85%), o energético (-0,84%) e o industrial (-0,22%).
Dois terços dos 30 componentes do Dow Jones fecharam com perdas, lideradas pelas petrolíferas Exxon Mobil (-1,05%) e Chevron (-0,76%), o grupo industrial General Electric (-0,82%), o banco Goldman Sachs (-0,7%) e a seguradora Travelers (-0,67%).
Por outro lado, as altas foram puxadas pela tecnológica Intel Corporation (1,87%), na frente de McDonald's (1,61%), Cisco Systems (0,48%), Pfizer (0,17%), Coca-Cola (0,12%) e Disney (0,1%).
Em outros mercados, o ouro subiu para US$ 1.216,3 a onça, enquanto a rentabilidade da dívida pública a dez anos recuava até 2,479%.
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