Espanha quer vender 20% da Indra, quando ela conseguir se consolidar
Madri, 10 jul (EFE).- O ministro da Defesa da Espanha, Pedro Morenés, considera que o governo deveria vender 20% da empresa de consultoria Indra atualmente nas mãos do Estado, quando a indústria espanhola de Defesa apresentar "um nível adequado de consolidação".
A multinacional espanhola é uma das principais da Europa e da América Latina, região na qual opera em sete países: Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, México, Panamá e Peru.
Em uma entrevista ao jornal econômico espanhol "Expansión", Morenés assegurou que a participação do Estado na Indra é "conjuntural" e, portanto, sua venda é uma hipótese.
"No momento em que a indústria de Defesa estiver em um nível adequado de consolidação, seja em nível nacional ou integrada em nível europeu, não terá mais sentido que o Estado continua na Indra, pelo menos assim eu acho", explicou o ministro.
O objetivo para o ministro espanhol é estabelecer um modelo de empresas que garantam de maneira eficiente a contribuição para a defesa interna e que também possam competir no exterior.
Na quarta-feira passada, a Indra apresentou um plano estratégico para o período 2015-2018 que tem como pontos-chave um corte de custos, incluindo uma redução de pessoal, e uma revisão de projetos e do valor de alguns ativos.
Uma parte desse resultado negativo procede da América Latina, especialmente do Brasil, região na qual reduzirá mil empregos nos próximos meses.
A multinacional propôs, além disso, há poucos dias a saída da empresa de 1.850 de seus trabalhadores na Espanha, aproximadamente 10% do total.
A multinacional espanhola é uma das principais da Europa e da América Latina, região na qual opera em sete países: Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, México, Panamá e Peru.
Em uma entrevista ao jornal econômico espanhol "Expansión", Morenés assegurou que a participação do Estado na Indra é "conjuntural" e, portanto, sua venda é uma hipótese.
"No momento em que a indústria de Defesa estiver em um nível adequado de consolidação, seja em nível nacional ou integrada em nível europeu, não terá mais sentido que o Estado continua na Indra, pelo menos assim eu acho", explicou o ministro.
O objetivo para o ministro espanhol é estabelecer um modelo de empresas que garantam de maneira eficiente a contribuição para a defesa interna e que também possam competir no exterior.
Na quarta-feira passada, a Indra apresentou um plano estratégico para o período 2015-2018 que tem como pontos-chave um corte de custos, incluindo uma redução de pessoal, e uma revisão de projetos e do valor de alguns ativos.
Uma parte desse resultado negativo procede da América Latina, especialmente do Brasil, região na qual reduzirá mil empregos nos próximos meses.
A multinacional propôs, além disso, há poucos dias a saída da empresa de 1.850 de seus trabalhadores na Espanha, aproximadamente 10% do total.
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