BC da Argentina diz que só reduzirá juros no país se houver queda da inflação
Buenos Aires, 28 abr (EFE).- O Banco Central da Argentina reiterou nesta quinta-feira, na apresentação da política monetária do país para 2016, que não diminuirá a taxa básica de juros até observar uma tendência decrescente na inflação.
O presidente da autoridade monetária na Argentina, Federico Sturzenegger, negou a possibilidade de uma eventual baixa na taxa, definida pelo rendimento das Letras do Banco Central (Lebac) a 35 dias, atualmente de 38%.
Sturzenegger lembrou hoje, ao apresentar as linhas gerais da política monetária da entidade, que a taxa de juros "se determina buscando influir sobre a dinâmica da inflação e, sobretudo, sobre as expectativas do mercado".
Sob a gestão do novo presidente do Banco Central, a Argentina começou no início deste ano uma trajetória orientada a ter um regime de metas de inflação. No entanto, segundo Sturzenegger, este ano é particular para o país, já que começou sem uma medição da inflação enquanto o governo reorganiza o órgão nacional de estatísticas, que voltará a divulgar os números a partir de junho.
Entre os objetivos de política monetária, o Banco Central pretende induzir uma "baixa sistemática e sustentável da inflação" e levá-la, "em um prazo razoável", aos 5% por ano.
Nesse sentido, o presidente do Banco Central afirmou que nesse ano a intenção é manter a inflação "o mais perto possível" dos 25% estimados pelo governo. Depois, para 2017, a expectativa é reduzir o índice para entre 12% e 17%, e, em 2018, para entre 8% e 12%, até conseguir atingir os 5% em quatro anos.
A inflação lidera as principais preocupações dos argentinos. As estimativas de analistas do mercado situam o índice em torno dos 35% neste ano.
O presidente da autoridade monetária na Argentina, Federico Sturzenegger, negou a possibilidade de uma eventual baixa na taxa, definida pelo rendimento das Letras do Banco Central (Lebac) a 35 dias, atualmente de 38%.
Sturzenegger lembrou hoje, ao apresentar as linhas gerais da política monetária da entidade, que a taxa de juros "se determina buscando influir sobre a dinâmica da inflação e, sobretudo, sobre as expectativas do mercado".
Sob a gestão do novo presidente do Banco Central, a Argentina começou no início deste ano uma trajetória orientada a ter um regime de metas de inflação. No entanto, segundo Sturzenegger, este ano é particular para o país, já que começou sem uma medição da inflação enquanto o governo reorganiza o órgão nacional de estatísticas, que voltará a divulgar os números a partir de junho.
Entre os objetivos de política monetária, o Banco Central pretende induzir uma "baixa sistemática e sustentável da inflação" e levá-la, "em um prazo razoável", aos 5% por ano.
Nesse sentido, o presidente do Banco Central afirmou que nesse ano a intenção é manter a inflação "o mais perto possível" dos 25% estimados pelo governo. Depois, para 2017, a expectativa é reduzir o índice para entre 12% e 17%, e, em 2018, para entre 8% e 12%, até conseguir atingir os 5% em quatro anos.
A inflação lidera as principais preocupações dos argentinos. As estimativas de analistas do mercado situam o índice em torno dos 35% neste ano.
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