O que sobrará da Oi (OIBR3) após a recuperação judicial e Casas Bahia (BHIA3) derrete no Ibovespa; veja as mais lidas da semana
A notícia mais lida da semana foi sobre a Oi (OIBR3). O que vai sobrar da companhia depois da recuperação judicial? Um analista resumiu o portfólio da empresa.
Também repercutiu entre os investidores a perspectiva do BofA de que haverá o fim da Selic de um dígito em 2024.
Já as ações de Casas Bahia (BHIA3) e Magazine Luiza (MGLU3) derreteram no Ibovespa na última terça-feira (30). Quais os motivos?
Após o resultado da Klabin (KLBN11) no primeiro trimestre de 2024 (1T24), a BB Investimentos alterou o preço-alvo das ações.
Por fim, também repercutiu entre os investidores o rendimento das ações da Eletrobras após um investimento de R$ 10 mil?
Veja um resumo com as principais notícias desta semana. Para acessar as matérias completas, é só acessar os links. Bom final de semana!
1. O que vai sobrar da Oi (OIBR3) após a recuperação judicial? Analista resume portfólio da companhia
No âmbito da segunda recuperação judicial da Oi, a companhia está em esforços contínuos durante os últimos 8 anos, buscando pagar suas dívidas e trazer uma resolução para as negociações que não foram bem sucedidas pela empresa.
"Podemos dizer que o patamar de endividamento atual da Oi está diretamente relacionado ainda às causas da RJ de 2016: uma empresa enorme de telefonia fixa, com obrigações regulatórias de investimentos vultosos, em um momento em que o mercado migrava para a telefonia móvel," diz Leandro Botelho, gestor CGA e sócio da Ipê Avaliações.
2. Fim da Selic de um dígito em 2024? BofA acha que sim
Os analistas do Bank of America (BofA) elevaram suas expectativas em relação à Taxa Selic em 2024, que agora é de 10,25%. Anteriormente, a projeção da Taxa Selic colocada pela BofA era de 9,5%. Os especialistas aguardam uma pausa no ciclo de afrouxamento monetário até meados de junho.
"Em meio a recentes orientações conservadoras, revisamos recentemente nossa previsão para a Selic no fim de 2024. Vemos o BC realizando mais dois cortes de 0,25 ponto percentual, pausando o ciclo de flexibilização em 10,25%", afirmam os especialistas.
3. Casas Bahia (BHIA3) e Magazine Luiza (MGLU3) derretem no Ibovespa hoje; saiba por quê
As ações de Casas Bahia e Magazine Luiza tiveram forte queda na última terça-feira (30), em um pregão de crescimento na curva de juros e diante da expectativa em relação à decisão sobre os juros nos Estados Unidos, que aconteceria na quarta-feira (1).
As ações de Casas Bahia recuaram 7,25%, a R$ 6,90, depois de ter uma alta de 34% na segunda (29). Já as ações do Magazine Luiza (MGLU3) apresentaram queda de 6,85%, a R$ 1,36.
4. Resultado da Klabin (KLBN11) no 1T24 leva BB Investimentos a mudar preço-alvo das ações
O lucro da Klabin teve uma queda de 63,5% no primeiro trimestre deste ano (1T24), chegando a R$ 425,5 milhões. Apesar disso, não foi o suficiente para que o BB Investimentos (BB-BI) deixasse de observar o balanço da companhia com uma perspectiva mais positiva.
"Boa performance de todos os segmentos leva a um consolidado equilibrado", diz o relatório publicado pelo banco nesta sexta-feira (26), um dia após a divulgação de resultados da empresa.
5. Quanto rendem R$ 10 mil investidos na Eletrobras (ELET3; ELET6)?
A Eletrobras teve resultados consistentes nos últimos anos, apesar dos altos e baixos observados pelo setor elétrico. Do começo de 2019 até o encerramento de 2023, as ações da Eletrobras do tipo preferenciais tiveram ganho de mais de 70% e pagaram R$ 8,92 por ação. A rentabilidade formada por dividendos e valorização foi de aproximadamente 107%.
"Embora, durante esse período, [a Eletrobras] não tenha sido umas das melhores pagadoras de dividendos do setor elétrico, com payouts relativamente baixos quando comparado com as outras, a empresa pode viver uma realidade mais animadora nos próximos anos", afirma Victor Bessa, Consultor CEA da Suno Consultoria.
Assim, da Oi até Eletrobras, essas foram as matérias mais lidas da semana do Suno Notícias.
Deixe seu comentário
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL.