China promete mais reformas financeiras ao somar o iuane à cesta do FMI
Pequim, 1 out (EFE).- O Banco Popular da China (banco central chinês) prometeu neste sábado mais reformas para "expandir a abertura financeira" do país, a segunda maior economia do mundo, e contribuir para o crescimento e a estabilidade das finanças globais.
Em comunicado, o banco central chinês aplaudiu a entrada do iuane (ou "renminbi", que significa "moeda do povo") na cesta de moedas que o Fundo Monetário Internacional (FMI) utiliza para calcular os direitos especiais de giro (DEG), sua divisa interna.
A partir deste sábado, o iuane se soma a dólar, euro, iene e libra esterlina como as divisas de referência para o Fundo, como aprovou seu Diretório Executivo em novembro do ano passado.
Para a autoridade monetária chinesa, se trata de um "marco" na internacionalização do iuane e de um "reconhecimento ao progresso no desenvolvimento econômico, na reforma e na abertura da China" que, segundo sua opinião, aumenta a "representatividade" e o "atrativo" dos DEG.
"A China aproveitará esta oportunidade para aprofundar suas reformas financeiras, para expandir sua abertura financeira e contribuir para o crescimento global, a estabilidade financeira e um melhor governo econômico mundial", afirmou o banco central do país.
Por causa da inclusão do iuane, o governo chinês está tentando promover o uso dos DEG e, assim, realizou no dia 1º de setembro a primeira emissão de bônus denominados nesta divisa desde 1981 no mercado interbancário do país, realizada pelo Banco Mundial.
Em comunicado, o banco central chinês aplaudiu a entrada do iuane (ou "renminbi", que significa "moeda do povo") na cesta de moedas que o Fundo Monetário Internacional (FMI) utiliza para calcular os direitos especiais de giro (DEG), sua divisa interna.
A partir deste sábado, o iuane se soma a dólar, euro, iene e libra esterlina como as divisas de referência para o Fundo, como aprovou seu Diretório Executivo em novembro do ano passado.
Para a autoridade monetária chinesa, se trata de um "marco" na internacionalização do iuane e de um "reconhecimento ao progresso no desenvolvimento econômico, na reforma e na abertura da China" que, segundo sua opinião, aumenta a "representatividade" e o "atrativo" dos DEG.
"A China aproveitará esta oportunidade para aprofundar suas reformas financeiras, para expandir sua abertura financeira e contribuir para o crescimento global, a estabilidade financeira e um melhor governo econômico mundial", afirmou o banco central do país.
Por causa da inclusão do iuane, o governo chinês está tentando promover o uso dos DEG e, assim, realizou no dia 1º de setembro a primeira emissão de bônus denominados nesta divisa desde 1981 no mercado interbancário do país, realizada pelo Banco Mundial.
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