"NBC" anuncia que encerrará serviço digital de "breaking news"
Nova York, 9 dez (EFE).- O grupo de comunicação "NBC" encerrará o serviço digital de notícias de última hora a partir do próximo dia 1º de janeiro, segundo informou nesta sexta-feira a imprensa local.
A decisão da "NBC" representará o cancelamento dos aplicativos, do site de "breaking news" e da conta no Twitter, que tem atualmente 9,4 milhões de seguidores.
"Infelizmente, apesar dos interesses dos leitores, o serviço não foi capaz de gerar receitas suficientes para se manter", disse o vice-presidente da unidade digital da "NBC", Nick Ascheim.
Os cortes na "NBC" coincidem com os problemas vividos por outros veículos da grande imprensa dos Estados Unidos, que estão em dificuldades para gerar novas receitas.
Um momento complicado no setor que forçou jornais como o "The New York Times", "The Wall Street Journal", "USA Today", entre outros, a reduzir as operações e demitir funcionários.
O fim do serviço de "breaking news" já foi comunicado pela empresa aos trabalhadores em um comunicado interno, no qual lamenta a necessidade de tomar uma decisão "tão difícil".
"Tomamos a difícil decisão de pôr fim às operações de 'breaking news' para que possamos reinvestir esses recursos no negócio principal da 'NBC News", afirmou Ascheim.
As mudanças afetarão cerca de 20 jornalistas, editores e técnicos dos escritórios da "NBC" nos escritórios de Seattle, Los Angeles, Chicago, Nova York e Londres. A intenção da empresa, segundo o diretor da unidade digital, é realocar os profissionais em outras áreas do grupo.
"Trabalharemos com o resto da equipe para incorporar as melhores práticas do 'breaking news' nas demais plataformas", completou Ascheim.
A decisão da "NBC" representará o cancelamento dos aplicativos, do site de "breaking news" e da conta no Twitter, que tem atualmente 9,4 milhões de seguidores.
"Infelizmente, apesar dos interesses dos leitores, o serviço não foi capaz de gerar receitas suficientes para se manter", disse o vice-presidente da unidade digital da "NBC", Nick Ascheim.
Os cortes na "NBC" coincidem com os problemas vividos por outros veículos da grande imprensa dos Estados Unidos, que estão em dificuldades para gerar novas receitas.
Um momento complicado no setor que forçou jornais como o "The New York Times", "The Wall Street Journal", "USA Today", entre outros, a reduzir as operações e demitir funcionários.
O fim do serviço de "breaking news" já foi comunicado pela empresa aos trabalhadores em um comunicado interno, no qual lamenta a necessidade de tomar uma decisão "tão difícil".
"Tomamos a difícil decisão de pôr fim às operações de 'breaking news' para que possamos reinvestir esses recursos no negócio principal da 'NBC News", afirmou Ascheim.
As mudanças afetarão cerca de 20 jornalistas, editores e técnicos dos escritórios da "NBC" nos escritórios de Seattle, Los Angeles, Chicago, Nova York e Londres. A intenção da empresa, segundo o diretor da unidade digital, é realocar os profissionais em outras áreas do grupo.
"Trabalharemos com o resto da equipe para incorporar as melhores práticas do 'breaking news' nas demais plataformas", completou Ascheim.
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