Dilma diz que Orçamento do país não permite corrigir IR em mais de 4,5%
A presidente Dilma Rousseff defendeu a correção de 4,5% na tabela do Imposto de Renda de Pessoa Física em 2016, afirmando que o Orçamento do país não tem espaço para correções maiores.
Quanto maior o índice de correção da tabela, maior o número de contribuintes isentos do pagamento de imposto e menor a arrecadação do governo.
Dilma confirmou ainda que o governo vai enviar novamente uma proposta de medida provisória ao Congresso com a correção de 4,5%.
“Eu tenho um compromisso e vou cumprir meu compromisso, que é 4,5%. Não estamos vetando porque queremos, estamos vetando porque não cabe no orçamento público, é assim”, afirmou.
Esta vai ser a terceira vez que o Executivo tenta passar a correção de 4,5%. Na última tentativa, no fim de janeiro, o Congresso tinha corrigido o valor para 6,5%, e por isso a proposta foi vetada pela presidente.
A correção menor nos valores faz com que o governo consiga arrecadar mais impostos, porque diminui o limite de renda das pessoas isentas de pagar o IR.
O governo argumenta que se fizesse a correção de 6,5%, deixaria de arrecadar R$ 7 bilhões.
(Com Reuters e Agência Brasil)
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