Desemprego recua para 10,6% em agosto, indica Dieese/Seade
A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (Dieese) e da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), mostrou que a taxa de desemprego no conjunto de sete regiões metropolitanas do país caiu para 10,6% em agosto, ante 10,9% em julho. No mesmo período do ano passado, o desemprego atingiu 11,1%.
O contingente de desempregados no conjunto das sete regiões foi estimado em 2,355 milhões de pessoas, 69 mil menos que em julho.
A população economicamente ativa (PEA) das sete regiões ficou em 22,265 milhões de pessoas, 15 mil mais que no período anterior.
O levantamento é realizado nas regiões metropolitanas de São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador, Recife, Fortaleza e no Distrito Federal.
Na passagem de julho para agosto, o desemprego diminuiu em Fortaleza (de 8,4% para 7,9%), Salvador (de 18,7% para 18,2%) e em São Paulo (de 11% para 10,4%); manteve-se relativamente estável em Belo Horizonte (de 7,1% para 6,9%), no Distrito Federal (de 12,1% para 12,3%) e em Porto Alegre (de 6,7% para 6,5%) e aumentou no Recife (de13,4% para 14,2%).
Setores
Na comparação de agosto com julho, o setor que mais contratou foi o de comércio e reparação de veículos, com saldo de 49 mil empregos, alta de 1,3%, seguido pela indústria de transformação, com 15 mil novos postos de trabalho (mais 0,5%). Serviços e construção mantiveram o patamar de emprego relativamente estável. O primeiro contratou 39 mil pessoas, avanço de 0,3% sobre julho, e o último demitiu 2 mil trabalhadores, o que representa retração de 0,1% na ocupação.
Renda
Em julho, no conjunto das sete regiões pesquisadas, o rendimento médio real dos ocupados subiu 1,2%, para R$ 1.632, em relação a junho. Já o rendimento médio real dos assalariados ficou em R$ 1.677, avanço de 0,6% ante junho.Na comparação com agosto de 2012, o rendimento médio real dos ocupados cresceu 1% e o dos assalariados subiu 1,3%.
A massa de rendimentos dos ocupados nas sete regiões elevou-se em 1,8% em julho ante junho, e a massa dos assalariados subiu 1,4%. Ante julho de 2012, a massa de rendimento dos ocupados aumentou 1,8%, e a dos assalariados ampliou-se em 3,5%.Na pesquisa do Dieese/Seade, os dados relativos à renda referem-se sempre ao mês anterior ao do levantamento.
O contingente de desempregados no conjunto das sete regiões foi estimado em 2,355 milhões de pessoas, 69 mil menos que em julho.
A população economicamente ativa (PEA) das sete regiões ficou em 22,265 milhões de pessoas, 15 mil mais que no período anterior.
O levantamento é realizado nas regiões metropolitanas de São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador, Recife, Fortaleza e no Distrito Federal.
Na passagem de julho para agosto, o desemprego diminuiu em Fortaleza (de 8,4% para 7,9%), Salvador (de 18,7% para 18,2%) e em São Paulo (de 11% para 10,4%); manteve-se relativamente estável em Belo Horizonte (de 7,1% para 6,9%), no Distrito Federal (de 12,1% para 12,3%) e em Porto Alegre (de 6,7% para 6,5%) e aumentou no Recife (de13,4% para 14,2%).
Setores
Na comparação de agosto com julho, o setor que mais contratou foi o de comércio e reparação de veículos, com saldo de 49 mil empregos, alta de 1,3%, seguido pela indústria de transformação, com 15 mil novos postos de trabalho (mais 0,5%). Serviços e construção mantiveram o patamar de emprego relativamente estável. O primeiro contratou 39 mil pessoas, avanço de 0,3% sobre julho, e o último demitiu 2 mil trabalhadores, o que representa retração de 0,1% na ocupação.
Renda
Em julho, no conjunto das sete regiões pesquisadas, o rendimento médio real dos ocupados subiu 1,2%, para R$ 1.632, em relação a junho. Já o rendimento médio real dos assalariados ficou em R$ 1.677, avanço de 0,6% ante junho.Na comparação com agosto de 2012, o rendimento médio real dos ocupados cresceu 1% e o dos assalariados subiu 1,3%.
A massa de rendimentos dos ocupados nas sete regiões elevou-se em 1,8% em julho ante junho, e a massa dos assalariados subiu 1,4%. Ante julho de 2012, a massa de rendimento dos ocupados aumentou 1,8%, e a dos assalariados ampliou-se em 3,5%.Na pesquisa do Dieese/Seade, os dados relativos à renda referem-se sempre ao mês anterior ao do levantamento.
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