Nissan: Fábrica de carro elétrico só é viável acima de 50 mil unidades
O presidente mundial da Nissan, Carlos Ghosn, disse hoje que a montadora vai aguardar a legislação para tecnologias de propulsão alternativas antes de decidir se produz ou segue importando o Leaf, seu modelo elétrico, no Brasil.
Após participar de cerimônia que marcou a inauguração da fábrica da Nissan em Resende, no sul do Rio de Janeiro, Ghosn afirmou que a produção local do Leaf só seria viável em um volume de, no mínimo, 50 mil carros por ano - seja para o mercado doméstico, seja para exportações a países vizinhos.
"Abaixo desse nível é difícil produzir sem prejuízo", disse o executivo em entrevista coletiva à imprensa.
No momento, o governo discute com as montadoras incentivos para estimular o desenvolvimento de motores alternativos. Segundo Ghosn, a partir da definição desse programa a Nissan vai decidir como será a estratégia de comercialização do Leaf.
O executivo, porém, voltou a criticar a falta de apoio do governo a esse tipo de automóvel. "Não vemos interesse das autoridades brasileiras em lançar o carro elétrico".
Após participar de cerimônia que marcou a inauguração da fábrica da Nissan em Resende, no sul do Rio de Janeiro, Ghosn afirmou que a produção local do Leaf só seria viável em um volume de, no mínimo, 50 mil carros por ano - seja para o mercado doméstico, seja para exportações a países vizinhos.
"Abaixo desse nível é difícil produzir sem prejuízo", disse o executivo em entrevista coletiva à imprensa.
No momento, o governo discute com as montadoras incentivos para estimular o desenvolvimento de motores alternativos. Segundo Ghosn, a partir da definição desse programa a Nissan vai decidir como será a estratégia de comercialização do Leaf.
O executivo, porém, voltou a criticar a falta de apoio do governo a esse tipo de automóvel. "Não vemos interesse das autoridades brasileiras em lançar o carro elétrico".
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