IGP-M desacelera para 0,83% na 2ª prévia de abril
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 0,83% na segunda prévia de abril, taxa menor que a de 1,41% registrada no mesmo período em março, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). A desaceleração foi provocada por altas menos intensas nos preços no atacado, tanto agropecuários quanto industriais. A inflação medida no varejo e na construção civil subiu no período.
A segunda leitura do IGP-M, índice que serve de referência para o reajuste de contratos, como os de aluguel, compreende o período entre os dias 21 do de março e 10 de abril.
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) cedeu de 1,87% para 0,91% da segunda prévia de março para a segunda de abril. O IPA de produtos agropecuários saiu de alta de 5,13% para avanço de 1,99%, e o de produtos industriais cedeu de 0,69% para 0,49% no período. Entre os itens que mais ajudaram na desaceleração do IPA geral estão laranja, minério de ferro, soja em grão, farelo de soja e mandioca. Entre as influências de alta mais relevantes estão ovos, bovinos, batata inglesa, leite in natura e cana de açúcar.
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,76% na segunda prévia de abril, de 0,63% no mesmo período em março. A principal contribuição partiu do grupo vestuário, puxado por roupas, cuja taxa passou de 0,10% para 1,71%.
Também ficaram mais caros os grupos alimentação (1,21% para 1,44%), com destaque para os laticínios, saúde e cuidados pessoais (0,39% para 0,70%), educação, leitura e recreação (-0,09% para -0,07%) e despesas diversas (0,45% para 0,47%).
A inflação arrefeceu em transportes (0,69% para 0,58%), comunicação (0,24% para -0,09%) e habitação (0,59% para 0,57%).
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) acelerou para 0,47%, de 0,25% na segunda medição de março. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços subiu 0,74% e o que representa o custo da mão de obra avançou 0,22%.
A segunda leitura do IGP-M, índice que serve de referência para o reajuste de contratos, como os de aluguel, compreende o período entre os dias 21 do de março e 10 de abril.
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) cedeu de 1,87% para 0,91% da segunda prévia de março para a segunda de abril. O IPA de produtos agropecuários saiu de alta de 5,13% para avanço de 1,99%, e o de produtos industriais cedeu de 0,69% para 0,49% no período. Entre os itens que mais ajudaram na desaceleração do IPA geral estão laranja, minério de ferro, soja em grão, farelo de soja e mandioca. Entre as influências de alta mais relevantes estão ovos, bovinos, batata inglesa, leite in natura e cana de açúcar.
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,76% na segunda prévia de abril, de 0,63% no mesmo período em março. A principal contribuição partiu do grupo vestuário, puxado por roupas, cuja taxa passou de 0,10% para 1,71%.
Também ficaram mais caros os grupos alimentação (1,21% para 1,44%), com destaque para os laticínios, saúde e cuidados pessoais (0,39% para 0,70%), educação, leitura e recreação (-0,09% para -0,07%) e despesas diversas (0,45% para 0,47%).
A inflação arrefeceu em transportes (0,69% para 0,58%), comunicação (0,24% para -0,09%) e habitação (0,59% para 0,57%).
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) acelerou para 0,47%, de 0,25% na segunda medição de março. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços subiu 0,74% e o que representa o custo da mão de obra avançou 0,22%.
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