Paes:Proposta do PMDB de vaga ao DEM no Senado é 'bacanal eleitoral'
Em resposta ao movimento do seu próprio partido que ofereceu ao DEM a vaga ao Senado na chapa do governador Luiz Fernando Pezão, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), defendeu a manutenção da aliança do PMDB com o governo federal do PT. Em nota, Paes classificou a proposta de seu partido de ter Cesar Maia (DEM) na vaga a o Senado na chapa do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) como um "bacanal eleitoral".
O prefeito defendeu a manutenção do nome do senador Francisco Dornelles (PP) ao Senado na chapa de Pezão "para que o Rio de Janeiro não corra o risco de voltar a ser um campo de batalha onde o maior prejudicado é o cidadão".
Paes afirmou que a parceria entre o PT no governo federal e o PMDB no estadual e na prefeitura do Rio trouxe conquistas para a cidade e permitiu tirar do papel projetos que estavam "há décadas prometidos e inviabilizados justamente pelos constantes desentendimentos entre governantes".
"Depois da suruba, o que se vê agora é o bacanal eleitoral, e o Rio não pode ser vítima dele", afirmou o prefeito na nota. O termo suruba eleitoral foi usado por Alfredo Sirkis para classificar a aliança firmada na última sexta-feira entre o PT, do pré-candidato ao governo Lindbergh Farias, e o PSB, de Romário, pré-candidato ao Senado.
A nota abre um racha dentro do PMDB ao afastar Paes do presidente estadual da legenda, Jorge Picciani. A candidatura de César Maia ao Senado na chapa de Pezão é defendida por Picciani. A vaga, originalmente de Dornelles, foi oferecida ao ex-governador Sérgio Cabral, que agora abre mão da disputa para atrair à candidatura de Pezão os partidos da base do pré-candidato do PSDB à presidência, Aécio Neves.
Picciani convocou a imprensa para uma coletiva na manhã desta segunda-feira, quando a adesão do DEM, do PSDB e do PPS à chapa de Pezão deve ser anunciada, junto com a candidatura de Cesar Maia ao Senado.
O prefeito defendeu a manutenção do nome do senador Francisco Dornelles (PP) ao Senado na chapa de Pezão "para que o Rio de Janeiro não corra o risco de voltar a ser um campo de batalha onde o maior prejudicado é o cidadão".
Paes afirmou que a parceria entre o PT no governo federal e o PMDB no estadual e na prefeitura do Rio trouxe conquistas para a cidade e permitiu tirar do papel projetos que estavam "há décadas prometidos e inviabilizados justamente pelos constantes desentendimentos entre governantes".
"Depois da suruba, o que se vê agora é o bacanal eleitoral, e o Rio não pode ser vítima dele", afirmou o prefeito na nota. O termo suruba eleitoral foi usado por Alfredo Sirkis para classificar a aliança firmada na última sexta-feira entre o PT, do pré-candidato ao governo Lindbergh Farias, e o PSB, de Romário, pré-candidato ao Senado.
A nota abre um racha dentro do PMDB ao afastar Paes do presidente estadual da legenda, Jorge Picciani. A candidatura de César Maia ao Senado na chapa de Pezão é defendida por Picciani. A vaga, originalmente de Dornelles, foi oferecida ao ex-governador Sérgio Cabral, que agora abre mão da disputa para atrair à candidatura de Pezão os partidos da base do pré-candidato do PSDB à presidência, Aécio Neves.
Picciani convocou a imprensa para uma coletiva na manhã desta segunda-feira, quando a adesão do DEM, do PSDB e do PPS à chapa de Pezão deve ser anunciada, junto com a candidatura de Cesar Maia ao Senado.
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