Souza Cruz: Lucro cai 9,8% no 2º trimestre, para R$ 393 milhões
A Souza Cruz encerrou o segundo trimestre com lucro de R$ 393 milhões, 9,8% menor que o registrado no mesmo período de 2013. A receita caiu 4,9% no intervalo, para R$ 1,47 bilhão.
Os números foram afetados negativamente pela redução nos embarques de tabaco. O faturamento líquido com essa divisão recuou 30,7% entre abril e junho na comparação anual, para R$ 387,2 milhões.
A receita com cigarros, por sua vez, teve crescimento modesto de 2,6%, para R$ 1,03 bilhão. Isso ocorreu apesar da queda nos volumes comercializados, que foram compensados por aumento de preços e foco em produtos premium, de acordo com a própria companhia.
A Souza Cruz não divulgou dados de volume referentes ao segundo trimestre. Mas, na primeira metade do ano, foram comercializadas 24,7 bilhões de unidades, queda de 3,5% na comparação anual.
No relatório que acompanha as demonstrações financeiras, a companhia ressaltou que o recuo nos volumes de cigarros no primeiro semestre foi menor que o declínio que vinha sendo observado recentemente. Na primeira metade de 2013, os volumes tinham declinado em 15% e, no ano passado como um todo, 9,8%.
Em relação ao segmento de tabaco, a direção ressaltou que a queda dos embarques foi ocasionada pelo calendário de compras da controladora British American Tobacco, seu principal cliente, que acelerou o volume de compras no ano passado. Além disso, a Souza Cruz destaca que o fechamento temporário dos principais portos do Sul do país por questões climáticas também comprometeu o calendário de exportações.
"A programação da BAT para os embarques em 2014 aponta para a possibilidade de o volume ser menor do que o que foi embarcado em 2013", ressaltou a empresa, acrescentando que espera que o volume exportado de tabaco desacelere no segundo semestre em relação ao primeiro.
Entre abril e junho, os custos de produção não acompanharam a queda na receita e subiram 2,9%, reduzindo o lucro bruto em 0,4%, para R$ 934,8 milhões. Além disso, as despesas gerais, com vendas e administrativas cresceram 15,9%, para R$ 337,3 milhões. Com isso, o resultado antes de juros e impostos (Ebit, em inglês) caiu 7,7%, para R$ 597,5 milhões.
Os números foram afetados negativamente pela redução nos embarques de tabaco. O faturamento líquido com essa divisão recuou 30,7% entre abril e junho na comparação anual, para R$ 387,2 milhões.
A receita com cigarros, por sua vez, teve crescimento modesto de 2,6%, para R$ 1,03 bilhão. Isso ocorreu apesar da queda nos volumes comercializados, que foram compensados por aumento de preços e foco em produtos premium, de acordo com a própria companhia.
A Souza Cruz não divulgou dados de volume referentes ao segundo trimestre. Mas, na primeira metade do ano, foram comercializadas 24,7 bilhões de unidades, queda de 3,5% na comparação anual.
No relatório que acompanha as demonstrações financeiras, a companhia ressaltou que o recuo nos volumes de cigarros no primeiro semestre foi menor que o declínio que vinha sendo observado recentemente. Na primeira metade de 2013, os volumes tinham declinado em 15% e, no ano passado como um todo, 9,8%.
Em relação ao segmento de tabaco, a direção ressaltou que a queda dos embarques foi ocasionada pelo calendário de compras da controladora British American Tobacco, seu principal cliente, que acelerou o volume de compras no ano passado. Além disso, a Souza Cruz destaca que o fechamento temporário dos principais portos do Sul do país por questões climáticas também comprometeu o calendário de exportações.
"A programação da BAT para os embarques em 2014 aponta para a possibilidade de o volume ser menor do que o que foi embarcado em 2013", ressaltou a empresa, acrescentando que espera que o volume exportado de tabaco desacelere no segundo semestre em relação ao primeiro.
Entre abril e junho, os custos de produção não acompanharam a queda na receita e subiram 2,9%, reduzindo o lucro bruto em 0,4%, para R$ 934,8 milhões. Além disso, as despesas gerais, com vendas e administrativas cresceram 15,9%, para R$ 337,3 milhões. Com isso, o resultado antes de juros e impostos (Ebit, em inglês) caiu 7,7%, para R$ 597,5 milhões.
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