Iochpe-Maxion: Lucro cai 85,8% no 2º trimestre, para R$ 9,5 milhões
A Iochpe-Maxion registrou lucro de R$ 9,5 milhões no segundo trimestre, com queda de 85,8% em relação a um ano antes. O resultado foi impactado pela queda nas receitas e pela menor contribuição da joint venture AmstedMaxion.
Entre abril e junho, o faturamento líquido da Iochpe caiu 9,3%, para R$ 1,43 bilhão. Os custos recuaram em menor proporção, 6,8%, levando o lucro bruto a um recuo de 22,3%, para R$ 196,3 milhões. As despesas operacionais totalizaram R$ 103 milhões, com declínio de 5%.
Já o resultado de equivalência patrimonial, onde consta o desempenho de controladas em conjunto ou com participações minoritárias, ficou negativo em R$ 7,7 milhões, contra valor positivo em R$ 20,8 milhões no segundo trimestre de 2013.
De acordo com a companhia, essa diferença pode ser explicada por uma receita extraordinária de R$ 31,1 milhões apurada no ano passado por conta da venda de terreno da controlada AmstedMaxion, que inflou a base de comparação.
Nesse cenário, o resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização caiu 33%, para R$ 148 milhões. Excluindo o efeito da equivalência patrimonial, o indicador apresentou recuo menor, de 22,2%, para R$ 155,7 milhões.
O resultado financeiro também contribuiu para a queda do lucro. Entre abril e junho, o saldo entre ganhos com aplicações e gastos para pagamento de juros ficou negativo em R$ 65,4 milhões, 7,5% acima das despesas do período equivalente do ano passado.
Entre abril e junho, o faturamento líquido da Iochpe caiu 9,3%, para R$ 1,43 bilhão. Os custos recuaram em menor proporção, 6,8%, levando o lucro bruto a um recuo de 22,3%, para R$ 196,3 milhões. As despesas operacionais totalizaram R$ 103 milhões, com declínio de 5%.
Já o resultado de equivalência patrimonial, onde consta o desempenho de controladas em conjunto ou com participações minoritárias, ficou negativo em R$ 7,7 milhões, contra valor positivo em R$ 20,8 milhões no segundo trimestre de 2013.
De acordo com a companhia, essa diferença pode ser explicada por uma receita extraordinária de R$ 31,1 milhões apurada no ano passado por conta da venda de terreno da controlada AmstedMaxion, que inflou a base de comparação.
Nesse cenário, o resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização caiu 33%, para R$ 148 milhões. Excluindo o efeito da equivalência patrimonial, o indicador apresentou recuo menor, de 22,2%, para R$ 155,7 milhões.
O resultado financeiro também contribuiu para a queda do lucro. Entre abril e junho, o saldo entre ganhos com aplicações e gastos para pagamento de juros ficou negativo em R$ 65,4 milhões, 7,5% acima das despesas do período equivalente do ano passado.
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