Ultrapar: Lucro líquido sobe 6% no 2º trimestre, para R$ 299,1 milhões
A Ultrapar, holding com atuação nas áreas de distribuição de combustíveis (Ipiranga e Ultragaz), especialidades químicas (Oxiteno), armazenagem de granéis líquidos (Ultracargo) e varejo farmacêutico (Extrafarma), registrou lucro líquido atribuído aos acionistas da companhia de R$ 299,1 milhões no segundo trimestre, 6% acima do resultado final apurado um ano antes.
Já o resultado consolidado que considera também a participação de acionistas não controladores das controladas ficou em R$ 301 milhões, com crescimento de 6%.
A receita líquida da Ultrapar avançou 10% na mesma base de comparação, para R$ 16,67 bilhões. Conforme a companhia, o desempenho reflete o crescimento das receitas na Ipiranga, Ultragaz e Ultracargo e da consolidação da receita da Extrafarma, cuja aquisição foi concluída em 31 de janeiro, a partir de fevereiro.
O lucro operacional, por sua vez, cresceu em velocidade menor, com alta de 5% frente ao registrado um ano antes, para R$ 538 milhões, pressionado pelo forte aumento das despesas operacionais com vendas e comerciais, que subiram 20,5%, para R$ 522,8 milhões.
O resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) totalizou R$ 751 milhões no trimestre, com expansão de 6%, impulsionado também pela consolidação do resultado da Extrafarma e pelos Ebitdas de Ipiranga e Ultracargo.
Ao fim de junho, a dívida líquida da companhia era de R$ 4,1 bilhões, frente a R$ 3,6 bilhões um ano antes.
Já o resultado consolidado que considera também a participação de acionistas não controladores das controladas ficou em R$ 301 milhões, com crescimento de 6%.
A receita líquida da Ultrapar avançou 10% na mesma base de comparação, para R$ 16,67 bilhões. Conforme a companhia, o desempenho reflete o crescimento das receitas na Ipiranga, Ultragaz e Ultracargo e da consolidação da receita da Extrafarma, cuja aquisição foi concluída em 31 de janeiro, a partir de fevereiro.
O lucro operacional, por sua vez, cresceu em velocidade menor, com alta de 5% frente ao registrado um ano antes, para R$ 538 milhões, pressionado pelo forte aumento das despesas operacionais com vendas e comerciais, que subiram 20,5%, para R$ 522,8 milhões.
O resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) totalizou R$ 751 milhões no trimestre, com expansão de 6%, impulsionado também pela consolidação do resultado da Extrafarma e pelos Ebitdas de Ipiranga e Ultracargo.
Ao fim de junho, a dívida líquida da companhia era de R$ 4,1 bilhões, frente a R$ 3,6 bilhões um ano antes.
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