Dólar avança ante real e é negociado na casa de R$ 2,41
O dólar não só zerou a moderada queda vista mais cedo como passou a subir frente ao real nesta quarta-feira, já ameaçando o patamar de R$ 2,42. O movimento sugere que o reforço nas rolagens de swaps cambiais anunciado ontem pelo Banco Central (BC) pouco fez para aplacar as dúvidas sobre a estratégia da autoridade monetária no câmbio.
Às 11h40, o dólar tinha alta de 0,08%, para R$ 2,4101. O contrato de outubro marcava R$ 2,4140, com queda de 0,12%.
Alguns operadores não descartam que o mercado continue "testando" o BC. Se antes a dúvida era em que ponto a instituição elevaria as rolagens de swaps, agora o foco recai sobre em que patamar a autoridade monetária seria levada a fazer ofertas líquidas extraordinárias desses contratos, além dos 4 mil papéis já programados diariamente na "ração" diária.
Profissionais não descartam ainda a possibilidade de o BC ter de promover leilões de linha de dólares com compromisso de recompra, numa tentativa de aplacar a demanda por moeda física, movimento que esteve por trás da alta do dólar nos últimos dias.
Por outro lado, há leituras de que o BC intensificaria novamente as intervenções apenas no caso de o real tornar a descolar de seus principais pares.
O BC fará hoje leilão de rolagem de até 15 mil contratos de swap cambial que, por ora, vencem no começo de outubro. A oferta, que pode somar US$ 750 milhões, é mais do que o dobro da que vinha sendo disponibilizada (US$ 300 milhões).
Mais cedo, o BC vendeu todos os 4 mil contratos de swap cambial tradicional ofertados em leilão ne sta quarta-feira, movimentando o equivalente a US$ 197,6 milhões. Com isso, a posição vendida do BC em dólar via swaps alcançou o novo recorde de US$ 96,89 bilhões - 1.937.720 contratos.
Às 11h40, o dólar tinha alta de 0,08%, para R$ 2,4101. O contrato de outubro marcava R$ 2,4140, com queda de 0,12%.
Alguns operadores não descartam que o mercado continue "testando" o BC. Se antes a dúvida era em que ponto a instituição elevaria as rolagens de swaps, agora o foco recai sobre em que patamar a autoridade monetária seria levada a fazer ofertas líquidas extraordinárias desses contratos, além dos 4 mil papéis já programados diariamente na "ração" diária.
Profissionais não descartam ainda a possibilidade de o BC ter de promover leilões de linha de dólares com compromisso de recompra, numa tentativa de aplacar a demanda por moeda física, movimento que esteve por trás da alta do dólar nos últimos dias.
Por outro lado, há leituras de que o BC intensificaria novamente as intervenções apenas no caso de o real tornar a descolar de seus principais pares.
O BC fará hoje leilão de rolagem de até 15 mil contratos de swap cambial que, por ora, vencem no começo de outubro. A oferta, que pode somar US$ 750 milhões, é mais do que o dobro da que vinha sendo disponibilizada (US$ 300 milhões).
Mais cedo, o BC vendeu todos os 4 mil contratos de swap cambial tradicional ofertados em leilão ne sta quarta-feira, movimentando o equivalente a US$ 197,6 milhões. Com isso, a posição vendida do BC em dólar via swaps alcançou o novo recorde de US$ 96,89 bilhões - 1.937.720 contratos.
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