MP e Secretaria da Fazenda de SP apuram fraude no setor de etanol
O Ministério Público do Estado de São Paulo informou hoje que cumpriu nesta semana quatro mandados de busca e apreensão expedidos pela 1ª vara criminal de Bragança Paulista (SP), em apuração da prática de crimes de associação criminosa e sonegação fiscal no setor de etanol.
A investigação iniciada em 2012 apura a atuação de pessoas físicas e jurídicas em fraude que consiste no uso de empresas de fachada montadas pela organização nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro para movimentar, simuladamente, etanol industrial, gerando créditos frios de ICMS, ampliados por meio de superfaturamento. As operações teriam movimentado mais de R$ 530 milhões, segundo o Ministério Público.
Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos em empresas e escritórios nos municípios de São Carlos, Ibaté e Araras. O MP atuou por meio do núcleo de Campinas do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), com apoio dos núcleos de Piracicaba e Ribeirão Preto, em trabalho conjunto com a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo e Polícia Militar.
Os documentos, computadores, e equipamentos eletrônicos apreendidos serão agora analisados por técnicos do Ministério Público e da Secretaria da Fazenda, conforme informou o MP.
A investigação iniciada em 2012 apura a atuação de pessoas físicas e jurídicas em fraude que consiste no uso de empresas de fachada montadas pela organização nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro para movimentar, simuladamente, etanol industrial, gerando créditos frios de ICMS, ampliados por meio de superfaturamento. As operações teriam movimentado mais de R$ 530 milhões, segundo o Ministério Público.
Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos em empresas e escritórios nos municípios de São Carlos, Ibaté e Araras. O MP atuou por meio do núcleo de Campinas do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), com apoio dos núcleos de Piracicaba e Ribeirão Preto, em trabalho conjunto com a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo e Polícia Militar.
Os documentos, computadores, e equipamentos eletrônicos apreendidos serão agora analisados por técnicos do Ministério Público e da Secretaria da Fazenda, conforme informou o MP.
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