Ações da Portugal Telecom amenizam perdas e fecham com baixa de 10%
As ações da Portugal Telecom encerraram o pregão na bolsa de Lisboa com queda de 10,05%, cotadas a 1,09 euro. Na mínima, os papéis chegaram a cair mais de 27%, para o mínimo histórico de 0,879 euro.
Na sexta-feira, o Tribunal de Luxemburgo não aceitou o pedido de gestão controlada feito pelo Espírito Santo International e pela Rioforte. O recurso é semelhante à recuperação judicial e permitiria a reestruturação das companhias enquanto se protegem dos credores.
Sem o aval do Tribunal de Luxemburgo, as companhias provavelmente entrarão em insolvência e o patrimônio de ambas será liquidado para pagar dívidas.
A Portugal Telecom SGPS tem como únicos ativos uma dívida de 897 milhões de euros da Rioforte e uma opção de compra de ativos da Oi, para que possa elevar a posição atual de 26% na empresa resultante da fusão entre a Portugal Telecom e a Oi para 37%, como originalmente definido no acordo de fusão. Se não recuperar o crédito da Rioforte, a Portugal Telecom não poderá ampliar a participação na nova Oi.
"A decisão [do Tribunal de Luxemburgo] mostra a situação delicada da Rioforte e reduz as expectativas quanto à recuperação" do valor investido em papel comercial da holding do Grupo Espírito Santo (GES), escrevem os analista s do BPI em relatório.
As ações da Portugal Telecom SGPS encerram o pregão com valor de mercado de 979 milhões de euros em Lisboa, pouco abaixo do valor dos títulos de dívida da Rioforte. As ações acumulam queda de 65,4% desde o início do ano. Após a renúncia de Zeinal Bava à presidência da Oi, em 8 de outubro, somam perdas de 30%.
Contribuiu para a queda de hoje também um relatório do Morgan Stanley, que retomou a cobertura das ações da empresa com preço-alvo de 0,79 euro.
Na BM&FBovespa, as ações preferenciais da Oi lideram as perdas do Ibovespa desde o início do dia, como reflexo do mau humor na Portugal Telecom. Há pouco, os papéis PN recuavam 5,6%, para R$ 1,18.
Na sexta-feira, o Tribunal de Luxemburgo não aceitou o pedido de gestão controlada feito pelo Espírito Santo International e pela Rioforte. O recurso é semelhante à recuperação judicial e permitiria a reestruturação das companhias enquanto se protegem dos credores.
Sem o aval do Tribunal de Luxemburgo, as companhias provavelmente entrarão em insolvência e o patrimônio de ambas será liquidado para pagar dívidas.
A Portugal Telecom SGPS tem como únicos ativos uma dívida de 897 milhões de euros da Rioforte e uma opção de compra de ativos da Oi, para que possa elevar a posição atual de 26% na empresa resultante da fusão entre a Portugal Telecom e a Oi para 37%, como originalmente definido no acordo de fusão. Se não recuperar o crédito da Rioforte, a Portugal Telecom não poderá ampliar a participação na nova Oi.
"A decisão [do Tribunal de Luxemburgo] mostra a situação delicada da Rioforte e reduz as expectativas quanto à recuperação" do valor investido em papel comercial da holding do Grupo Espírito Santo (GES), escrevem os analista s do BPI em relatório.
As ações da Portugal Telecom SGPS encerram o pregão com valor de mercado de 979 milhões de euros em Lisboa, pouco abaixo do valor dos títulos de dívida da Rioforte. As ações acumulam queda de 65,4% desde o início do ano. Após a renúncia de Zeinal Bava à presidência da Oi, em 8 de outubro, somam perdas de 30%.
Contribuiu para a queda de hoje também um relatório do Morgan Stanley, que retomou a cobertura das ações da empresa com preço-alvo de 0,79 euro.
Na BM&FBovespa, as ações preferenciais da Oi lideram as perdas do Ibovespa desde o início do dia, como reflexo do mau humor na Portugal Telecom. Há pouco, os papéis PN recuavam 5,6%, para R$ 1,18.
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