Lucro da Whirlpool sobe 17,3% e fecha 3º trimestre em US$ 230 milhões
A fabricante de eletrodomésticos americana Whirlpool, dona das marcas Brastemp e Consul, encerrou o terceiro trimestre com lucro líquido de US$ 230 milhões, 17,3% superior aos US$ 196 milhões apurados em igual período de 20 13. O avanço resultou do aumento das vendas e de iniciativas de redução de custo e de ajuste da capacidade.
A receita líquida somou US$ 4,82 bilhões de julho a setembro, com avanço de 3% na comparação com um ano antes. Excluídos os efeitos cambiais e os créditos fiscais no Brasil, as vendas cresceram 4%.
Os resultados ficaram abaixo do esperado por analistas. O lucro por ação de US$ 2,88 foi inferior à média de projeções de US$ 3,13 do consenso de mercado compilado pela consultoria FactSet. A queda de vendas na Ásia, o aumento do preço de matérias-primas e os gastos mais altos em publicidade e novos produtos enfraqueceram o resultado.
Na América do Norte, maior mercado da companhia, a receita subiu 6,3% e somou US$ 2,79 bilhões, impulsionada pelo aumento de produtividade e de volume. Na América Latina, a empresa registrou crescimento de 0,3%, para US$ 1,13 bilhão, com a melhora de preços e mix de produtos ofuscando o aumento dos custos com materiais e a queda nas unidades comercializadas.
Na região da Europa, Oriente Médio e África, as vendas subiram 2,6%, para US$ 3,14 bilhões, mas na Ásia houve queda de 14%, para US$ 832 milhões.
Corte de projeções
A empresa reduziu a projeção de lucro líquido em 2014 para um intervalo de US$ 9,40 a US$ 9,90 ? ante a expectativa anterior de US$ 10,30 a US$ 10,80 ? devido a investimentos adicionais e ajustes nos preços de aquisição da fabricante italiana de eletrodomésticos Indesit e da chinesa Hefei Rongshida Sanyo Eletric, assim como despesas adicionais relacionadas à integração das atividades.
A receita líquida somou US$ 4,82 bilhões de julho a setembro, com avanço de 3% na comparação com um ano antes. Excluídos os efeitos cambiais e os créditos fiscais no Brasil, as vendas cresceram 4%.
Os resultados ficaram abaixo do esperado por analistas. O lucro por ação de US$ 2,88 foi inferior à média de projeções de US$ 3,13 do consenso de mercado compilado pela consultoria FactSet. A queda de vendas na Ásia, o aumento do preço de matérias-primas e os gastos mais altos em publicidade e novos produtos enfraqueceram o resultado.
Na América do Norte, maior mercado da companhia, a receita subiu 6,3% e somou US$ 2,79 bilhões, impulsionada pelo aumento de produtividade e de volume. Na América Latina, a empresa registrou crescimento de 0,3%, para US$ 1,13 bilhão, com a melhora de preços e mix de produtos ofuscando o aumento dos custos com materiais e a queda nas unidades comercializadas.
Na região da Europa, Oriente Médio e África, as vendas subiram 2,6%, para US$ 3,14 bilhões, mas na Ásia houve queda de 14%, para US$ 832 milhões.
Corte de projeções
A empresa reduziu a projeção de lucro líquido em 2014 para um intervalo de US$ 9,40 a US$ 9,90 ? ante a expectativa anterior de US$ 10,30 a US$ 10,80 ? devido a investimentos adicionais e ajustes nos preços de aquisição da fabricante italiana de eletrodomésticos Indesit e da chinesa Hefei Rongshida Sanyo Eletric, assim como despesas adicionais relacionadas à integração das atividades.
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