"Queda do petróleo favorece controle da inflação", defende Tombini
O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, afirmou nesta quarta-feira, durante café da manhã com jornalistas em Brasília, que a queda acentuada no preço do petróleo soma complexidade ao quadro internacional, pois provoca volatilidade nos mercados como visto nos últimos dias.
Para o Brasil, que é importador líquido de petróleo, Tombini repetiu a avaliação feita ontem na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) de que, mantidos os preços atuais, há um impacto positivo na balança externa entre US$ 5 bilhões a US$ 10 bilhões. Além disso, a energia mais barata tem repercussões positivas sobre a inflação para o Brasil e outros emergentes.
"Tem esse aspecto favorável, mas naturalmente todas as empresas devem estar revisando seus planos de investimento neste cenário", disse, ponderando que é difícil dizer se a baixa de preços é sustentável. "Mas é natural que a oferta seja ajustada ao longo do tempo", complementou.
Para o Brasil, que é importador líquido de petróleo, Tombini repetiu a avaliação feita ontem na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) de que, mantidos os preços atuais, há um impacto positivo na balança externa entre US$ 5 bilhões a US$ 10 bilhões. Além disso, a energia mais barata tem repercussões positivas sobre a inflação para o Brasil e outros emergentes.
"Tem esse aspecto favorável, mas naturalmente todas as empresas devem estar revisando seus planos de investimento neste cenário", disse, ponderando que é difícil dizer se a baixa de preços é sustentável. "Mas é natural que a oferta seja ajustada ao longo do tempo", complementou.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.