Ministro nega apagão, mas anuncia medidas para reforçar sistema
O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, anunciou nesta terça-feira que o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) deve adotar medidas que vão acrescentar 1.500 MW de carga ao sistema energético no país.
Em entrevista em Brasília, Braga destacou que o operador prevê transferência de 300 MW de corrente contínua da Usina de Itaipu para a região Sudeste.
A Petrobras, segundo o ministro, deverá acrescentar carga de 400 MW provenientes de usinas térmicas ao sistema. Mais cedo, Braga havia afirmado que a empresa vai disponibilizar o equivalente a 867 MW em usinas térmicas que atualmente estão em manutenção. Estas unidades devem voltar a funcionar até 18 de fevereiro.
A usina Angra I deve fazer repasse adicional de 100 MW a 200 MW para o sistema energético.
As medidas devem entrar em vigor, segundo Braga, entre o fim de janeiro e início de fevereiro.
Sem racionamento
O ministro voltou a afirmar que o sistema elétrico brasileiro é seguro, embora esteja "sujeito a intercorrências".
Braga disse que o ONS já tem o primeiro diagóstico sobre o blecaute que atingiu partes de dez Estados e o Distrito Federal na segunda-feira (19). Segundo o ministro, o diagnóstico demonstra "falha técnica no sistema".
O relatório preliminar, de acordo com Braga, já aponta ajustes na operação das usinas desligadas. "O que ocorreu ontem não foi falha de operação, mas sequência de desligamentos. Neste momento, o sistema funciona perfeitamento sem nenhuma intercorrência", destacou o ministro.
Braga voltou a dizer que o sistema é confiável e capas de suportar novas intercorrências e alterações climáticas. "Esperamos daqui para frente um clima mais úmido e com mais chuvas", disse.
Embora tenha lembrado que os reservatórios operaram "em situação extrema" em 2013 e 2014, Braga reafirmou que não há previsão de racionamento de energia este ano.
Em entrevista em Brasília, Braga destacou que o operador prevê transferência de 300 MW de corrente contínua da Usina de Itaipu para a região Sudeste.
A Petrobras, segundo o ministro, deverá acrescentar carga de 400 MW provenientes de usinas térmicas ao sistema. Mais cedo, Braga havia afirmado que a empresa vai disponibilizar o equivalente a 867 MW em usinas térmicas que atualmente estão em manutenção. Estas unidades devem voltar a funcionar até 18 de fevereiro.
A usina Angra I deve fazer repasse adicional de 100 MW a 200 MW para o sistema energético.
As medidas devem entrar em vigor, segundo Braga, entre o fim de janeiro e início de fevereiro.
Sem racionamento
O ministro voltou a afirmar que o sistema elétrico brasileiro é seguro, embora esteja "sujeito a intercorrências".
Braga disse que o ONS já tem o primeiro diagóstico sobre o blecaute que atingiu partes de dez Estados e o Distrito Federal na segunda-feira (19). Segundo o ministro, o diagnóstico demonstra "falha técnica no sistema".
O relatório preliminar, de acordo com Braga, já aponta ajustes na operação das usinas desligadas. "O que ocorreu ontem não foi falha de operação, mas sequência de desligamentos. Neste momento, o sistema funciona perfeitamento sem nenhuma intercorrência", destacou o ministro.
Braga voltou a dizer que o sistema é confiável e capas de suportar novas intercorrências e alterações climáticas. "Esperamos daqui para frente um clima mais úmido e com mais chuvas", disse.
Embora tenha lembrado que os reservatórios operaram "em situação extrema" em 2013 e 2014, Braga reafirmou que não há previsão de racionamento de energia este ano.
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