Metalúrgicos da GM decidem manter greve contra demissões
Os metalúrgicos da General Motors optaram por dar continuidade à greve que teve início na sexta-feira (20), segundo informou o sindicato de São José dos Campos (SP) e Região, em nota. A paralisação é contra a demissão de 800 funcionários.
O sindicato e a montadora têm reunião marcada para esta terça-feira (24) no Tribunal Regional do Trabalho, em Campinas, para uma audiência de conciliação. Na última reunião, diz a entidade, a GM propôs a suspensão temporária do contrato de trabalho de 800 funcionários por dois meses, período após o qual eles seriam demitidos.
"Com a greve, a montadora fica legalmente impedida de realizar demissões", afirma o sindicato em nota. A entidade diz concordar com a suspensão temporária dos contratos, desde que haja garantia de estabilidade para os funcionários.
Durante a paralisação, os metalúrgicos permanecem dentro da fábrica, mas sem produzir, o que significa, diz a entidade, que 300 veículos deixam de ser fabricados por dia. A GM possui 5,2 mil funcionários na fábrica de São José dos Campos, no interior de São Paulo.
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