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Advogados da OAS apontam divergências em transcrição de delações


Os advogados de executivos da OAS processados por corrupção e lavagem de dinheiro pediram à Justiça a nulidade da ação penal em razão do que consideram "numerosas divergências" na transcrição de delações premiadas.

Com acesso aos vídeos dos colaboradores Augusto Ribeiro de Mendonça e Julio Gerin Camargo, os defensores argumentam que foi possível verificar "graves omissões e distorções" dos relatos dos réus delatores.

Os criminalistas que defendem a OAS sustentam que o material transcrito a partir dos depoimentos dos delatores registrados em vídeo não é literal.

A petição da defesa dos executivos da OAS acusados de corrupção em contratos com a Petrobras foi apresentada em complemento às alegações finais - fase em que advogados e acusadores apresentam seus argumentos, seguida da decisão judicial.

O acesso aos vídeos foi autorizado pelo ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF).

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