Inflação é maior para a terceira idade e atinge 9,37% em 12 meses, aponta FGV
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i) desacelerou no segundo trimestre deste ano para 2,46%, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Nos três primeiros meses do ano, houve elevação de 4,16%.
O indicador que registra a variação da cesta de produtos em famílias majoritariamente compostas por indivíduos com mais de 60 anos acumula aumento de 9,37% em 12 meses, situando-se acima da inflação geral medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da FGV (9,15%).
Na passagem do primeiro para o segundo trimestre, metade das oito classes de despesa tiveram queda em suas taxas. O destaque ficou para o grupo Habitação, que subiu 2,53% entre abril e junho, após alta de 6,88% no primeiro trimestre. Neste grupo, a despesa que mais influenciou foi a tarifa de eletricidade residencial, que aumentou 2,91%, depois de saltar 35,11%.
Também contribuíram na desaceleração da inflação entre um trimestre e outro Transportes (4,98% para 0,69%), Alimentação (4,31% para 2,34%) e Comunicação (0,38% para 0,26%).
Em contrapartida, Saúde e cuidados pessoais (1,59% para 3,47%), Despesas diversas (3,65% para 9,31%) e Educação, leitura e recreação (2,10% para 2,73%) puxaram para cima o indicador. Vestuário deixou uma queda de 0,64% nos três primeiros meses de 2015 para aumento de 1,98% entre abril e junho.
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