Confiança do consumidor alcança maior nível desde fim de 2014, diz FGV
A confiança do consumidor voltou a subir em outubro, com melhora tanto nas avaliações sobre a situação atual quanto nas expectativas. A sondagem mensal realizada pela Fundação Getulio Vargas (FGV) também indica um maior grau de satisfação com a situação financeira e da disposição do brasileiro em consumir bens duráveis.
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 1,8 ponto em outubro, atingindo 82,4 pontos. Após seis altas consecutivas, o índice registrou o maior nível desde dezembro de 2014, quando alcançou 86,6 pontos. Na comparação com outubro de 2015, o indicador subiu 15,8 pontos.
"A recuperação da confiança dos consumidores continua a ser comandada pelas expectativas. Apesar da tendência ainda declinante do mercado de trabalho, as perspectivas de desaceleração da inflação e de queda das taxas de juros parecem contribuir para previsões menos pessimistas em relação à evolução das finanças familiares e para as perspectivas de compras de duráveis no curto prazo", afirma Viviane Seda Bittencourt, coordenadora da Sondagem do Consumidor.
Em outubro, houve ligeiro aumento da satisfação dos consumidores em relação à situação presente e o sexto avanço consecutivo dos indicadores que medem expectativas para os meses seguintes. O Índice da Situação Atual (ISA) avançou 0,8 ponto, para 69 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE) subiu 2,5 pontos, marcando 92,6 pontos, o maior desde outubro de 2014 (94,6).
Comparando os resultados por faixas de renda, houve recuperação da confiança de todos os níveis. O aumento mais expressivo ocorreu no caso dos consumidores com menor poder aquisitivo, com renda até R$ 2.100 mensais, que registraram variação de 4,6 pontos no ICC de outubro.
A edição de outubro de 2016 coletou informações de 2.045 domicílios entre os dias 1 e 22 de outubro.
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 1,8 ponto em outubro, atingindo 82,4 pontos. Após seis altas consecutivas, o índice registrou o maior nível desde dezembro de 2014, quando alcançou 86,6 pontos. Na comparação com outubro de 2015, o indicador subiu 15,8 pontos.
"A recuperação da confiança dos consumidores continua a ser comandada pelas expectativas. Apesar da tendência ainda declinante do mercado de trabalho, as perspectivas de desaceleração da inflação e de queda das taxas de juros parecem contribuir para previsões menos pessimistas em relação à evolução das finanças familiares e para as perspectivas de compras de duráveis no curto prazo", afirma Viviane Seda Bittencourt, coordenadora da Sondagem do Consumidor.
Em outubro, houve ligeiro aumento da satisfação dos consumidores em relação à situação presente e o sexto avanço consecutivo dos indicadores que medem expectativas para os meses seguintes. O Índice da Situação Atual (ISA) avançou 0,8 ponto, para 69 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE) subiu 2,5 pontos, marcando 92,6 pontos, o maior desde outubro de 2014 (94,6).
Comparando os resultados por faixas de renda, houve recuperação da confiança de todos os níveis. O aumento mais expressivo ocorreu no caso dos consumidores com menor poder aquisitivo, com renda até R$ 2.100 mensais, que registraram variação de 4,6 pontos no ICC de outubro.
A edição de outubro de 2016 coletou informações de 2.045 domicílios entre os dias 1 e 22 de outubro.
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