IPC-S sobe 0,33% em dezembro e fecha 2016 com alta de 6,18%
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) encerrou dezembro em 0,33% e fechou 2016 em 6,18%, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV). Ambas as taxas são bem menores que as registradas em 2015, quando o IPC-S avançou 0,88% em dezembro e subiu 10,53% no ano.
Na última medição do último mês de 2016, seis das oito classes de despesa do índice registraram variações maiores. A maior contribuição partiu do grupo Transportes, que passou de 0,55% para 0,78% de aumento da terceira para a leitura final do período, puxado por gasolina (0,76% para 2,05%).
Também subiram mais Alimentação (0,35% para 0,44%), Vestuário (0,46% para 0,73%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,63% para 0,71%), Comunicação (0,10% para 0,25%) e Despesas Diversas (1,14% para 1,50%). Nestas classes de despesa, a FGV destacou o comportamento das hortaliças e legumes (-4,55% para -3,08%), roupas (0,51% para 0,95%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,87% para 0,94%), pacotes de telefonia fixa e internet (0,00% para 0,71%) e cigarros (2,44% para 3,31%), respectivamente.
Habitação, por sua vez, saiu de deflação de 0,64% para recuo de 0,67% e Educação, Leitura e Recreação deixaram elevação de 1,05% para 0,95%. Tiveram impacto nesses grupos tarifa de eletricidade residencial (-5,56% para -5,87%) e passagem aérea (25,13% para 18,04%), nesta ordem.
O IPC-S apura a inflação em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre e Brasília.
Na última medição do último mês de 2016, seis das oito classes de despesa do índice registraram variações maiores. A maior contribuição partiu do grupo Transportes, que passou de 0,55% para 0,78% de aumento da terceira para a leitura final do período, puxado por gasolina (0,76% para 2,05%).
Também subiram mais Alimentação (0,35% para 0,44%), Vestuário (0,46% para 0,73%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,63% para 0,71%), Comunicação (0,10% para 0,25%) e Despesas Diversas (1,14% para 1,50%). Nestas classes de despesa, a FGV destacou o comportamento das hortaliças e legumes (-4,55% para -3,08%), roupas (0,51% para 0,95%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,87% para 0,94%), pacotes de telefonia fixa e internet (0,00% para 0,71%) e cigarros (2,44% para 3,31%), respectivamente.
Habitação, por sua vez, saiu de deflação de 0,64% para recuo de 0,67% e Educação, Leitura e Recreação deixaram elevação de 1,05% para 0,95%. Tiveram impacto nesses grupos tarifa de eletricidade residencial (-5,56% para -5,87%) e passagem aérea (25,13% para 18,04%), nesta ordem.
O IPC-S apura a inflação em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre e Brasília.
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