Ibovespa sobe com ações de petróleo e mineração
O Ibovespa iniciou a sessão de terça-feira no campo positivo, com ações de petróleo e mineração liderando os ganhos. Às 10h18, o índice da Bolsa paulista subia 1,12%, somando 60.225 pontos. Em alta, estavam CSN (2,03%), Gerdau Metalúrgica PN (2,11%), Usiminas PNA (2,45%), Gerdau PN (1,85%), Petrobras PN (2,52%), Bradespar PN (1,93%), Petrobras ON (2,42%), Vale ON (1,72%) e Vale PNA (1,23%).
O mercado de ações deve finalmente registrar melhora no volume financeiro, com o retorno das operações das bolsas dos Estados Unidos.
O tom positivo tem respaldo de números melhores na China, divulgados hoje. O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) industrial do Caixin-Markit subiu para 51,9 em dezembro de 2016, vindo de 50,9 um mês antes. Além disso, o PMI industrial do Reino da Europa bateu a máxima de 30 meses. Assim, as ações ligadas a mineradoras e empresas de energia, além dos bancos, avançavam na Europa.
Outro fator positivo para a Bovespa é a alta do petróleo no mercado internacional. Começou esse ano um acordo entre a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e outros exportadores não pertencentes ao cartel, como a Rússia, para reduzir a produção em cerca de 1,8 milhão de barris por dia. Essa expectativa de redução é que dá suporte aos preços desde o fim de novembro.
O mercado de ações deve finalmente registrar melhora no volume financeiro, com o retorno das operações das bolsas dos Estados Unidos.
O tom positivo tem respaldo de números melhores na China, divulgados hoje. O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) industrial do Caixin-Markit subiu para 51,9 em dezembro de 2016, vindo de 50,9 um mês antes. Além disso, o PMI industrial do Reino da Europa bateu a máxima de 30 meses. Assim, as ações ligadas a mineradoras e empresas de energia, além dos bancos, avançavam na Europa.
Outro fator positivo para a Bovespa é a alta do petróleo no mercado internacional. Começou esse ano um acordo entre a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e outros exportadores não pertencentes ao cartel, como a Rússia, para reduzir a produção em cerca de 1,8 milhão de barris por dia. Essa expectativa de redução é que dá suporte aos preços desde o fim de novembro.
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