Em 2022, pilotos relataram avistamentos de luzes não identificadas nos céus próximos a Porto Alegre, com descrições de luzes azuis intermitentes.
Embora muitos considerem essas luzes como óvnis, sua origem permanece desconhecida e pode incluir fenômenos atmosféricos.
ESA/Webb, NASA & CSA, A. Martel
Em 1982, durante o voo 169 da Vasp, o piloto e os passageiros avistaram uma luz brilhante não identificada, que mudava de cor e se aproximava da aeronave.
Em 19 de maio de 1986, testemunhas em várias regiões do Brasil avistaram objetos luminosos voando pelo céu, em um evento conhecido como "noite oficial dos óvnis".
Controladores de tráfego aéreo detectaram esses objetos nos radares, e vários pilotos relataram avistamentos semelhantes, descrevendo luzes predominantemente vermelhas.
Devido ao risco representado pelos objetos, a Força Aérea Brasileira (FAB) enviou caças para interceptá-los.
Alguns avistamentos recentes foram identificados como satélites da rede Starlink, mas os casos mais antigos ainda carecem de explicação definitiva.
Reprodução/Instagram@whinderssonnunes
Fenômenos naturais, ilusões de ótica e fragmentação de objetos na atmosfera podem contribuir para avistamentos inexplicáveis.
Grupos de satélites lançados em formação podem ser confundidos com óvnis devido à sua aparência e movimentos no céu.
A fragmentação de objetos na alta atmosfera, como meteoros ou detritos espaciais, pode criar padrões de luzes estranhos no céu.
Reprodução/Grupo Plêiades do Sul
O acidente com o ônibus espacial Columbia em 2003 resultou na reentrada na atmosfera terrestre e na fragmentação do veículo, criando um espetáculo de luzes no céu.
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