Varejo no Brasil, Biden em Israel, PIB da China e mais destaques do dia
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Veja a análise do dia no vídeo a seguir, confira os destaques noticiosos mais abaixo e tenha um bom dia de investimentos:
No Brasil, o IBGE divulga nesta quarta-feira (18) os dados do varejo em agosto. A queda de 0,9% divulgada na terça-feira (17) para o setor de serviços decepcionou e o Ibovespa fechou a sessão de ontem no negativo. Dados fortes nos EUA reforçaram os temores de juros altos por mais tempo e resultaram na queda dos ativos de risco globais, que também ajudaram a pressionar o Ibovespa para baixo. Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, está em São Paulo para fazer uma palestra em um evento do Credit Suisse. O investidor segue atento e acompanha os desdobramentos da guerra do Oriente Médio.
Nos EUA, os futuros das bolsas americanas operam em baixa, devido à continuidade do aumento nas taxas de juros. A agenda do dia inclui diversas falas de diretores do Fed. Na terça, as vendas no varejo e a produção industrial surpreenderam. Nesta quarta, serão divulgados dados sobre a permissão de novas construções e construção de novos imóveis, ambos referentes a setembro. Os dados de estoques do Departamento de Energia (DoE) serão divulgados às 11h30, e o Livro Bege sai às 15h. Os investidores também acompanham os resultados corporativos do 3º trimestre, com destaque para os balanços do Morgan Stanley e, à noite, Netflix e Tesla. As atenções também se voltam para a guerra no Oriente Médio e para as negociações relacionadas à viagem de Joe Biden, presidente dos EUA, para Israel nesta quarta.
Na Europa, as bolsas abriram de forma mista. Investidores avaliam dados da inflação local e números de crescimento da China, além dos balanços corporativos divulgados nos EUA e aos desdobramentos da crise no Oriente Médio. A inflação ao consumidor (CPI) da zona do euro desacelerou para 4,3% em setembro, em relação a 5,2% em agosto, abrindo caminho para uma possível pausa no ciclo de aumentos de juros do Banco Central Europeu (BCE). No Reino Unido, a taxa anual do CPI ficou em 6,7% em setembro, repetindo a variação do mês anterior e contrariando as expectativas de resfriamento, complicando o cenário para o Banco Central da Inglaterra (BOE), que decidiu deixar sua taxa básica inalterada no mês passado.
Na Ásia, dados mostraram que a China cresceu mais do que o esperado no 3º trimestre do ano. O PIB (Produto Interno Bruto) do país teve uma expansão anual de 4,9% no terceiro trimestre de 2023, superando as expectativas de alta de 4,3%. No entanto, os números também indicaram uma forte desaceleração em relação ao 2º trimestre, quando o país cresceu 6,3% na comparação anual. Os números mensais de setembro da indústria cresceram 4,5% em comparação com o mesmo mês do ano passado, e as vendas do varejo subiram 5,5% em setembro, na comparação anual, acelerando em relação ao resultado de agosto. Por outro lado, as vendas de moradias na China registraram queda de 3,2% entre janeiro e setembro. O resultado indica uma piora no mercado imobiliário chinês em relação ao retorno anual de 1,5% obtido nos primeiros oito meses de 2023. Nos mercados chineses, as bolsas fecharam sem uma direção única após a divulgação dos números do PIB. O índice Xangai Composto recuou 0,80%, e o Shenzhen Composto teve queda de 1,49%. Em Hong Kong, o Hang Seng caiu 0,23%, e em Taiwan, o Taiex teve uma queda de 1,21%. Em outras partes da Ásia, o Nikkei japonês ficou praticamente estável em Tóquio, com um ganho marginal de 0,01%, e o sul-coreano Kospi teve um modesto ganho de 0,10% em Seul.
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