Ata do Copom, inflação na Europa e dados do Japão são destaques do dia
Veja as principais notícias que impactam o seu bolso hoje.
Assista ao vivo aos destaques dos mercados, com análises dos especialistas de Research do PagBank, e se prepare para investir melhor.
Acompanhe o programa diariamente, de segunda a sexta-feira, às 8h40, e fique bem informado sobre todas as notícias e mudanças que impactam os mercados. Aproveite também para tirar suas dúvidas sobre investimentos.
O programa é apresentado pela equipe de Research e Economia do Pagbank.
Conheça a página de Investimentos do UOL, onde você tem orientações sobre como investir melhor para conquistar um sonho e garantir seu futuro.
Tem dúvidas? Envie sua pergunta para uoleconomiafinancas@uol.com.br.
Veja a análise do dia no vídeo a seguir, confira os destaques noticiosos mais abaixo e tenha um bom dia de investimentos:
No Brasil, a atenção do mercado deve se voltar para a Ata do Copom. Investidores devem buscar no documento sinalizações sobre o ritmo de redução da Selic. Na agenda política, o Congresso Nacional deve votar hoje o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2024. O Ibovespa renovou novamente seu topo histórico, fechando o pregão do dia de ontem a 131.083 pontos. A bolsa local foi beneficiada pelo aumento do preço do petróleo, o que levou a uma valorização da Petrobras, além da continuidade do sentimento mais positivo em relação ao ciclo de redução de juros aqui o Brasil. O dia também foi marcado pela continuidade do movimento de fechamento da curva de juros, com a queda das taxas dos DIs futuros.
Nos EUA, os futuros dos principais índices acionários operam em alta. Para hoje, o mercado deve acompanhar os dados sobre o mercado imobiliários dos EUA, com os números de licenças de construção e construção de novas casa em novembro. Apesar de alguns membros do Fed terem sinalizado nos últimos dias uma visão mais conservadora em relação ao ritmo da redução dos juros nos EUA, o mercado segue otimista com o processo de afrouxamento monetário no país. O S&P 500 fechou na sexta-feira passada a sua sétima semana seguida de alta, o maior ganho consecutivo desde 2017. Um dos fatores que vem contribuindo para o desempenho positivo da bolsa local é a queda das taxas dos títulos públicos de longo prazo dos EUA, que vem em queda desde o início de novembro.
Na Europa, as bolsas operam em leve alta. Em um dia de agenda econômica reduzida na região, o grande destaque ficou para a divulgação dos dados sobre a inflação na Zona do Euro. O índice de preços ao consumidor caiu 0,6% em novembro, abaixo das estimativas de redução de 0,5%. No acumulado dos últimos doze meses, o índice apresentou alta de 2,4%. A inflação abaixo do esperado na região, somada com a sinalização do início do ciclo de corte de juros nos EUA, contribui para a visão de que também há espaço para o Banco Central Europeu iniciar o seu ciclo de afrouxamento monetário.
Na Ásia, as bolsas fecharam majoritariamente no terreno positivo. Ao final do dia de hoje, o Banco Popular da China (PBoc) decidirá sobre o patamar dos juros na segunda maior economia do mundo. No Japão, o Nikkei apresentou valorização de 1,41%. O movimento de alta da bolsa japonesa veio após o Banco do Japão (BoJ) decidir por manter a taxa de juros do país inalterada. Em Hong Kong, o Hang Seng recuou 0,75%, enquanto na Coreia do Sul, o Kospi apresentou valorização de 0,07%. O Shangai Composto fechou em alta de 0,05%, e o Shenzen Composto subiu 0,12%.
Deixe seu comentário