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Opinião

Ata do Copom, LDO e falas de Haddad e Campos Neto movimentam mercado

Veja as principais notícias que impactam o seu bolso hoje.

Assista ao vivo aos destaques dos mercados, com análises dos especialistas de Research do PagBank, e se prepare para investir melhor.

Acompanhe o programa diariamente, de segunda a sexta-feira, às 8h40, e fique bem informado sobre todas as notícias e mudanças que impactam os mercados. Aproveite também para tirar suas dúvidas sobre investimentos.

O programa é apresentado pela equipe de Research e Economia do Pagbank.

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Veja a análise do dia no vídeo a seguir, confira os destaques noticiosos mais abaixo e tenha um bom dia de investimentos:

No Brasil, as atenções do mercado devem se voltar para a Ata do Copom nesta terça-feira (7). Os investidores buscarão novas sinalizações do Banco Central sobre o futuro do ciclo de redução da Selic. Roberto Campos Neto, presidente do BC, falará às 8h30, enquanto Fernando Haddad, ministro da Fazenda, discursa às 11h20. Na esfera política, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado deve analisar o texto da reforma tributária. A lei de diretrizes orçamentárias (LDO) de 2024 também deve ser analisada por uma comissão mista no Congresso. Além disso, os resultados corporativos serão relevantes hoje — o mercado repercute os balanços de empresas importantes como Itaú, Gerdau e Engie, que divulgaram ontem os números do terceiro trimestre. Por fim, apesar do aumento das taxas dos DIs futuros ontem, o Ibovespa seguiu o movimento positivo dos últimos dias.

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Nos EUA, os futuros dos principais índices das bolsas americanas apresentam leve queda. Para hoje, o mercado deve acompanhar os dados sobre a balança comercial dos EUA, além dos discursos de membros do Fed ao longo da tarde. Apesar das taxas dos títulos públicos de 10 e 30 anos dos EUA terem devolvido ontem parte da queda da última semana, o S&P 500 conseguiu seguir seu rally de alta, fechando seu 6º dia seguido no positivo. O mercado atualmente possui uma visão mais positiva sobre o ciclo de aperto monetário nos EUA, acreditando os juros no país tenham chegado ao topo, o que renovou o apetite dos investidores por ativos de risco.

Na Europa, as bolsas operam no terreno negativo. Na Alemanha, a produção industrial caiu 1,4% em setembro, abaixo das estimativas da Bloomberg de queda 0,4%. No acumulado dos últimos doze meses, o índice apresentou queda de 3,86%. Na zona euro, o índice de preço ao produtor (PPI) cresceu 0,5% em setembro, em linha com as estimativas da Bloomberg. No acumulado dos últimos doze meses, o índice apresentou queda de 12,4%. O número da produção industrial na Alemanha e os dados fracos de exportação na China pesam sobre os mercados europeus no início da manhã.

Na Ásia, as bolsas fecharam majoritariamente em queda. Em Tóquio, o Nikkei apresentou desvalorização de 1,34%. Em Hong Kong, o Hang Seng caiu 1,65%, enquanto na Coreia do Sul, o Kospi apresentou desvalorização de 2,33%. Na China continental, o Shangai Composto fechou em queda de 0,04%, e o Shenzen Composto subiu 0,17%. O desempenho negativo dos mercados asiáticos veio após os dados da balança comercial da China. As exportações caíram 6,4% em outubro na comparação anual, uma redução maior que as estimativas da Bloomberg de queda de 2,9%. As importações, no entanto, cresceram 3% na comparação anual, acima das estimativas de Bloomberg de queda de 4,5%. Entre os dois dados, a queda da exportação prevaleceu, aumentando as preocupações sobre o ritmo da retomada da economia chinesa.

Opinião

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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL.

As opiniões emitidas neste texto são de responsabilidade exclusiva da equipe de Research do PagBank e elaboradas por analistas certificados. O PagBank PagSeguro e a Redação do UOL não têm nenhuma responsabilidade por tais opiniões. A única intenção é fornecer informações sobre o mercado e produtos financeiros, baseadas em dados de conhecimento público, conforme fontes devidamente indicadas, de modo que não representam nenhum compromisso e/ou recomendação de negócios por parte do UOL. As informações fornecidas por terceiros e/ou profissionais convidados não expressam a opinião do UOL, nem de quaisquer empresas de seu grupo, não se responsabilizando o UOL pela sua veracidade ou exatidão. Os produtos de investimentos mencionados neste material podem não ser adequados para todos os perfis de investidores que, antes de qualquer decisão, deverão preencher o questionário de suitability para a identificação do seu perfil de investidor e da compatibilidade do produto de investimento escolhido. As informações aqui veiculadas não devem ser consideradas como a única fonte para o processo decisório do investidor, sendo recomendável que este busque orientação independente e leia atentamente os materiais técnicos relativos a cada produto. As projeções e preços apresentados estão sujeitos a variações e podem impactar os portfolios de investimento, causando perdas aos investidores. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros. Este conteúdo não deve ser reproduzido no todo ou em parte, redistribuído ou transmitido para qualquer outra pessoa sem o consentimento prévio do UOL.

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