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Bovespa opera no vermelho nesta quarta-feira; siga gráficos interativos

Da Redação, em São Paulo

29/09/2010 16h04Atualizada em 29/09/2010 16h04

A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) opera no vermelho nesta quarta-feira. Por volta das 16h, o Ibovespa (principal índice da Bolsa paulista) tinha queda de 0,12%, aos 69.144,14 pontos (siga gráfico da Bovespa com atualização constante). Veja ainda cotação das ações e fechamentos anteriores da Bolsa.

Em Wall Street, o índice Dow jones era quase estável, com ligeira alta de 0,01%.

Bolsas internacionais

As Bolsas europeias encerraram em baixa. Os resultados da Hennes & Mauritz (H&M), segundo maior varejista de roupas da Europa, decepcionaram o mercado e reacenderam as preocupações com o ritmo de crescimento da economia.

As Bolsas asiáticas encerraram as operações em alta, com os negócios sendo estimulados por dados das economias da China e do Japão, além da expectativa de que o governo dos Estados Unidos adote novas medidas para estimular o crescimento do país.

Petrobras

Hoje, ocorre a liquidação financeira da megaoferta de ações feita pela Petrobras. A capitalização da estatal pode chegar a R$ 120,36 bilhões, a depender da colocação das ações de lotes extras já registrados na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

As ações ordinárias (PETR3), com direito a voto, da empresa subiam 1,43%, a R$ 30,51.

As ações preferenciais (PETR4), que não têm direito a voto, tinham alta de 1,57%, a R$ 27,12.

Conforme revelado ontem, a participação do governo federal no capital da estatal com direito a voto - formado por ações ordinárias - avançou de 57,5% para aproximadamente 64% com a megaoferta.

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Destaques

As solicitações de empréstimos imobiliários nos Estados Unidos recuaram 0,8% na semana encerrada em 24 de setembro, com ajuste sazonal. Nos sete dias anteriores houve queda de 1,4%, informou a Mortgage Bankers Association (MBA), entidade que representa a indústria americana de financiamento imobiliário.

A confiança entre os grandes empresários manufatureiros no Japão melhorou no trimestre encerrado em setembro, mostrou um levantamento do Banco do Japão.

Na China, o Índice de Gerentes de Compra (PMI, na sigla em inglês) do HSBC registrou a melhor leitura em cinco meses. O indicador, que fornece uma sinalização das condições da indústria, passou de 51,9 em agosto para 52,9 este mês.

Já no Brasil, o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 1,15% em setembro, superando a taxa apurada um mês antes de 0,77%. O avanço nos preços no atacado, especialmente dos produtos agropecuários, contribuiu para esta aceleração, apontou a Fundação Getulio Vargas (FGV). 

(Com informações de Reuters, Valor e Folha.com)