Bolsa e dólar operam em alta; siga gráficos interativos
A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) opera em alta nesta segunda-feira. Por volta das 14h40, o Ibovespa (principal índice da Bolsa paulista) tinha ligeira alta de 0,07%, aos 70.279,90 pontos (siga gráfico da Bovespa com atualização constante). Veja ainda cotação das ações e fechamentos anteriores da Bolsa.
COTAÇÕES AGORA
A cotação do dólar comercial tinha alta de 0,54%, a R$ 1,69 na venda (veja gráfico com as últimas atualizações). A cotação do euro desvalorizava 0,77%, a R
A cotação do dólar comercial tinha alta de 0,54%, a R$ 1,69 na venda (veja gráfico com as últimas atualizações). A cotação do euro desvalorizava 0,77%, a R$ 2,313 na venda (gráfico). Confira também as cotações anteriores do dólar e de outras moedas em novo gráfico interativo.
nbsp;2,313 na venda (gráfico). Confira também as cotações anteriores do dólar e de outras moedas em novo gráfico interativo.Em Wall Street, o índice Dow Jones caía 0,9%
Bolsas internacionais
O principal índice de ações europeias caiu pelo sexto dia seguido nesta segunda-feira, após dados sobre vendas pendentes de moradias nos Estados Unidos serem insuficientes para dissipar a preocupação de investidores com a retomada econômica.
As Bolsas asiáticas atingiram suas máximas em dois anos nesta segunda-feira, impulsionadas pelo interesse de investidores em mercados emergentes.
A atividade manufatureira chinesa tem se mantido surpreendentemente em alta, mantendo o mercado confiante quanto às perspectivas da região e impulsionando as bolsas da região.
Destaques da semana
A semana que começa reserva indicadores relevantes tanto no mercado local quanto no ambiente externo. No Brasil, atenções voltadas ao comportamento da inflação oficial em setembro. A expectativa é de que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fique entre 0,45% a 0,50%, depois de marcar 0,04% em agosto.
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Nos Estados Unidos, foco nos dados sobre o comportamento do mercado de trabalho. Está estimada uma pequena criação de vagas para setembro.
Já na Europa, os investidores acompanham as decisões de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco da Inglaterra (BoE).
Como a eleição presidencial indo para o segundo turno, os investidores também acompanham a reação do dólar, da Bolsa e dos juros futuros.
Conforme notou o chefe de pesquisa para América Latina da Nomura Securities, Tony Volpon, como Dilma Rousseff começa o segundo turno liderando as pesquisas, e historicamente quem começa nessa posição nunca perdeu uma eleição, a reação do mercado pode ser tímida, já que a maior parte dos participantes vai assumir que no fim a candidata petista vencerá o pleito.
Olhando especificamente para o câmbio, Volpon considera muito pouco provável que novas medidas para conter a valorização do real sejam anunciadas durante o segundo turno, o que pode acabar abrindo espaço para mais uma rodada de valorização do real.
"Claro que tudo isso só é válido enquanto o mercado manter a crença de vitória da Dilma. Caso as pesquisas passem a apontar uma vitória de Serra, podemos esperar um movimento de forte de baixa do real, já que a expectativa é de que Serra será muito mais agressivo na luta contra a apreciação do real", escreveu o especialista.
De volta aos indicadores, nesta segunda-feira, atenção às encomendas à indústria americana referente ao mês de agosto e à venda de imóveis pendentes. Por aqui, o Banco Central (BC) apresenta o relatório Focus e a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) mostra o comportamento do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de setembro. Já a Fundação Getulio Vargas (FGV) apresenta o Índice de Preços ao Consumidor Semanal para as cidades São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Brasília, Salvador e Recife.
Amanhã, atenção aos indicadores industriais da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e ao índice de atividade no setor de serviços dos EUA. Na zona do euro, os investidores conhecem as vendas varejistas.
Na quarta-feira, a ADP, empresa que processa folhas de pagamento, mostra a criação de vagas no setor privado americano. Também é conhecida a leitura final para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro no segundo trimestre.
Já na quinta-feira, foco no IPCA de setembro. O dia também reserva as decisões de juros na Europa e a produção industrial da Alemanha.
Fechando a semana, os dados oficiais sobre o mercado de trabalho nos EUA e a variação do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) de setembro.
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(Com informações de Reuters e Valor)
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