Bolsa opera em alta, e dólar cai; siga gráficos interativos

A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) opera em alta nesta terça-feira. Por volta das 13h35, o Ibovespa (principal índice da Bolsa paulista) subia 1%, aos 71.090,66 pontos (siga gráfico da Bovespa com atualização constante). Veja ainda cotação das ações e fechamentos anteriores da Bolsa.

A cotação do dólar comercial opera em baixa de 1%, a R

A cotação do dólar comercial opera em baixa de 1%, a R$ 1,675 na venda, (veja gráfico com as últimas atualizações).  Apesar de o governo brasileiro ter ampliado a cobrança de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) dos investidores estrangeiros que aplicam em renda fixa.

nbsp;1,675 na venda, (veja gráfico com as últimas atualizações).  Apesar de o governo brasileiro ter ampliado a cobrança de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) dos investidores estrangeiros que aplicam em renda fixa.

A medida, que visa conter a valorização do real e passou a valer a partir desta terça-feira, ampliou nesse caso o IOF de 2% para 4%.

A cotação do euro desvalorizava 0,29%, a R$ 2,315 na venda (gráfico). Confira também as cotações anteriores do dólar e de outras moedas em novo gráfico interativo.

Em Wall Street, o índice Dow Jones subia 1,49%.

Bolsas asiáticas

As principais Bolsas asiáticas fecharam em rumos opostos nesta terça-feira, com o Japão subindo após uma medida inesperada do banco central.

O iene caiu e futuros de títulos do governo avançaram depois que o Banco do Japão cortou sua taxa básica de juro e prometeu mantê-la em zero até que os preços fiquem estáveis.

Destaques

Começam a ser negociados na Bolsa de Valores dez Brazilian Depositary Receipts, de nível 1, não patrocinados, de dez grandes empresas estrangeiras: Apple, Google, Bank of America, Arcelor Mittal, Goldman Sacks, Avon, Wal-Mart, Exxon Mobil, McDonald´s e Pfizer.

Segundo informações da Bolsa, os BDRs são certificados que representam ações de companhias abertas, com sede no exterior, emitidos no Brasil.

Os BDRs de nível 1 são patrocinados ou não e dispensam a empresa estrangeira de registro como companhia aberta no Brasil.

Nos Estados Unidos, o presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Ben Bernanke, pediu ao Congresso que adote regulamentações orçamentárias mais firmes, ao advertir que o déficit fiscal poderia prejudicar a economia dos Estados Unidos a longo prazo.

O déficit fiscal representa uma ameaça "real" e "crescente" para a economia americana, disse Bernanke em discurso a analistas na cidade de Providence, no estado americano de Rhode Island. Segundo ele, é necessário "um plano crível para a redução do déficit a um nível viável a médio prazo".

(Com informações de Reuters e Valor)