Liquidação

Paulo Henrique Maruca

Fui consorciado do consórcio Acauã em novembro de 2002 recebi uma correspondência no lugar do boleto avisando que não era para pagar mais. Deveria ainda aguardar que um interventor entraria em contato. Até hoje nunca mais recebi nenhuma informação. O que aconteceu?

Segundo a Central de Atendimento do Banco Central (0800 99 2345) o Consórcio Acauã entrou em liquidação. Quem já recebeu o bem deve continuar pagando o para liquidante, sr. Eigi Higushi. Quem não recebeu o bem terá de esperar um juiz decidir se o grupo foi à falência ou se os administradores têm condições de pagar.

Carmino

O que aconteceu com o Consórcio Garavelo?

Faliu. Quem não recebeu os bens, terá de processar os administradores, pois o grupo não foi absorvido por nenhum outro consórcio.

Joaquim Benedito

Paguei durante um ano o consórcio e vendi a cota a um corretor da própria empresa. Não recebi nada e o consórcio sofreu intervenção. O que devo fazer para recuperar a quantia paga?

Como você vendeu a cota para um corretor, não é o consórcio que deve algo a você, mas o corretor que não pagou. Você terá de processá-lo.

Dálio Ribeiro

Se eu for contemplado e quitar minha dívida com uma construtora com a carta contemplada, que garantias eu tenho de que o consórcio não venha a falir e eu perca meu imóvel por um dispositivo jurídico qualquer?

O imóvel continuará sendo seu mesmo que o consórcio quebrar, pois, se isso acontecer, o Banco Central nomeará um interventor para dar continuidade ao grupo até que outra administradora assuma o grupo.

Paulo Henrique Maruca

Como devo proceder quando há liquidação de consórcio pelo Banco Central? Aconteceu comigo com o Consórcio Acauã. Em novembro do ano passado recebi uma carta avisando para não pagar mais e aguardar que um interventor entraria em contato para devolver as parcelas que paguei. Só que até hoje não recebi nenhum telefonema... O que eu faço?

Você deve entrar em contato com o Banco Central para pedir informações sobre seu caso. Normalmente, quando um consórcio quebra, o grupo passa a ser administrado por outra administradora. Foi o caso do Mappim, por exemplo. Quando a empresa quebrou, o grupo de consorciados - mais de 20 mil pessoas - passou a ser gerido pelo consórcio Primo Rossi.

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