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Focus pós-PIB, Lula no G20, livro bege do Fed: saiba o que vai rolar na semana e movimentar o mercado financeiro

O movimento do mercado financeiro tende a ser menor esta semana com o feriado brasileiro em  7 de setembro, Dia da Independência, e nos Estados Unidos hoje (4), onde se comemora o Dia do Trabalho.  

Por aqui, nesta segunda-feira, o destaque é para a divulgação do boletim Focus, após o resultado do Produto Interno Bruto (PIB), que veio acima do esperado. 

Além disso, o Banco Central (BC) vai publicar hoje, às 10 horas, o "Relatório de Gestão do Pix - Concepção e primeiros anos de funcionamento 2020-2022". O documento e o meio de pagamento serão tema também da live semanal do BC no mesmo dia, às 14 horas, com a presença do diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução, Renato Gomes

Segundo o BC, o relatório sobre o Pix traz uma radiografia do serviço de pagamento instantâneo criado pelo órgão.

Veja o que mais vai rolar na semana no Brasil e no mundo.

Agenda do Brasil

No cenário político, deverá ser apresentado na quarta-feira (6), na Câmara dos Deputados, o projeto de minirreforma eleitoral, que deve ser aprovado no mesmo dia pelo grupo de trabalho criado para alterar a legislação eleitoral brasileira.

A expectativa dos parlamentares é votar a matéria nos plenários da Câmara e do Senado e sancionar o texto até o dia 5 de outubro para que as regras possam valer nas eleições municipais de 2024. Isso porque a lei exige que qualquer mudança nas regras eleitorais deve ser sancionada um ano antes do próximo pleito.

Ainda nesta segunda-feira, uma reunião fechada entre os integrantes do grupo de trabalho da minirreforma eleitoral foi marcada para discutir os temas que estarão presentes no projeto.

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Com o feriado, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), antecipou a cobrança da presença dos parlamentares, em Brasília, também para esta segunda-feira, podendo cortar o ponto de quem faltar à sessão.

Ainda no âmbito do executivo, o debate fiscal deve ganhar mais "cor" esta semana, após o envio do projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2024 para o Congresso Nacional na semana passada.

Já na quinta-feira (7), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarca para Nova Déli, capital da Índia, onde irá acontecer a Cúpula do G20. Ele presidirá o encontro. É a primeira vez que o Brasil lidera o evento.

Na agenda econômica, o mercado aguarda as divulgações:

  • Índice de Preços ao Consumidor (IPC-Fipe) de agosto nesta segunda (4);
  • Dados de produção industrial de julho, na terça-feira (5);
  • IGP-DI de julho e os dados da produção automobilística da ANFAVEA, ambos na quarta-feira (6).

Agenda econômica e financeira dos Estados Unidos

Para os EUA, os investidores devem repercutir o índice PMI e ISM do setor de serviços de agosto, assim como o resultado da Balança Comercial de julho. 

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O evento mais aguardado, no entanto, é a divulgação do livro bege pelo Fed. na quarta-feira.

O livro bege do Fed é um documento relevante para a política monetário dos EUA, contendo uma série de informações qualitativas sobre a atividade econômica do país.

Para saber mais o que vai movimentar o mercado financeiro, acompanhe o Suno Notícias.

Este material foi elaborado exclusivamente pelo Suno Notícias (sem nenhuma participação do Grupo UOL) e tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar decisão de investimento, não constituindo nenhum tipo de oferta de valor mobiliário ou promessa de retorno financeiro e/ou isenção de risco. Os valores mobiliários discutidos neste material podem não ser adequados para todos os perfis de investidores que, antes de qualquer decisão, deverão realizar o processo de suitability para a identificação dos produtos adequados ao seu perfil de risco. Os investidores que desejem adquirir ou negociar os valores mobiliários cobertos por este material devem obter informações pertinentes para formar a sua própria decisão de investimento. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço pode aumentar ou diminuir, podendo resultar em significativas perdas patrimoniais. Os desempenhos anteriores não são indicativos de resultados futuros.

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