Wall Street fecha em baixa, afetada pelo petróleo
Nova York, 25 Jan 2016 (AFP) - Wall Street fechou nesta segunda-feira em baixa, acompanhando a queda do petróleo e após modestos resultados das empresas: o Dow Jones recuou 1,29% e o Nasdaq, 1,58%.
O índice industrial Dow Jones perdeu 208,29 pontos a 15.885,22, e o Nasdaq, de valores tecnológicos, recuou 72,69 unidades, ficando em 4.518,49.
O índice ampliado S&P 500 caiu 1,56%, ao perder 29,82 pontos e terminar a 1.877,08 unidades.
A queda dos valores acentuou-se quando o petróleo também fechou em baixa, devido à persistente sobre-oferta e às interrogações sobre a demanda chinesa, o maior consumidor mundial de petróleo.
O mercado do petróleo é "a correia de transmissão do sentimento negativo sobre a economia mundial", explicou Art Hogan, da firma Wunderlich Securities.
"O petróleo continua frágil e, ao lado das empresas, não há resultados que mostrem que a economia ganha força. De fato, dá sinais de fragilidade", comentou Alan Skrainka, da empresa Cornerstone Wealth Management.
Por outro lado, "o mercado não quer fazer grandes coisas quando está esperando a reunião da quarta-feira do comitê de política monetária" do Federal Reserve, banco central americano, antecipou Peter Cardillo, da First Standard Financial.
"O mercado não reagirá bem se o Fed dá a impressão de ser inflexível diante dos recentes acontecimentos nos mercados e a queda do petróleo", advertiu Patrick O'Hare, da consultoria Briefing.
O mercado de obrigações esteve em alta. Os bônus do Tesouro com dez anos de prazo rendiam 2,012% contra 2,055%. Os bônus a 30 anos, enquanto isso, rendiam 2,791% contra 2,827% da sessão anterior.
O índice industrial Dow Jones perdeu 208,29 pontos a 15.885,22, e o Nasdaq, de valores tecnológicos, recuou 72,69 unidades, ficando em 4.518,49.
O índice ampliado S&P 500 caiu 1,56%, ao perder 29,82 pontos e terminar a 1.877,08 unidades.
A queda dos valores acentuou-se quando o petróleo também fechou em baixa, devido à persistente sobre-oferta e às interrogações sobre a demanda chinesa, o maior consumidor mundial de petróleo.
O mercado do petróleo é "a correia de transmissão do sentimento negativo sobre a economia mundial", explicou Art Hogan, da firma Wunderlich Securities.
"O petróleo continua frágil e, ao lado das empresas, não há resultados que mostrem que a economia ganha força. De fato, dá sinais de fragilidade", comentou Alan Skrainka, da empresa Cornerstone Wealth Management.
Por outro lado, "o mercado não quer fazer grandes coisas quando está esperando a reunião da quarta-feira do comitê de política monetária" do Federal Reserve, banco central americano, antecipou Peter Cardillo, da First Standard Financial.
"O mercado não reagirá bem se o Fed dá a impressão de ser inflexível diante dos recentes acontecimentos nos mercados e a queda do petróleo", advertiu Patrick O'Hare, da consultoria Briefing.
O mercado de obrigações esteve em alta. Os bônus do Tesouro com dez anos de prazo rendiam 2,012% contra 2,055%. Os bônus a 30 anos, enquanto isso, rendiam 2,791% contra 2,827% da sessão anterior.
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