Filho do chanceler francês é interrogado por fraude e lavagem de dinheiro
Paris, 29 Jan 2016 (AFP) - Thomas Fabius, filho do chanceler francês, Laurent Fabius, foi interrogado nesta sexta-feira por um juiz parisiense, no âmbito de uma investigação por fraude, desvio e lavagem de dinheiro - disseram à AFP fontes ligadas ao caso.
Seu advogado, Cyril Bonan, não informou se havia sido formalmente indiciado após o interrogatório.
Em 2013, a Procuradoria de Paris abriu uma investigação, depois de detectar importantes movimentos de recursos que podem ter transitado pelas contas bancárias de Thomas Fabius, cliente assíduo de cassinos.
O filho do chanceler comprou, em 2012, um apartamento de cerca de 300 m2 no bulevar Saint-Germain, no coração de Paris, por sete milhões de euros. Essa transação foi detectada pela célula de luta contra a lavagem de dinheiro do Ministério francês das Finanças.
De acordo com uma fonte próxima ao caso, em dezembro passado, Thomas Fabius declarou à Justiça que comprou essa propriedade "em parte mediante ganhos com apostas e em parte mediante um empréstimo bancário".
Thomas também é alvo de um mandado de prisão internacional da Procuradoria do estado de Nevada, nos Estados Unidos, que o acusa de ter assinado cheques sem fundo em vários cassinos de Las Vegas por um montante de mais de US$ 3,5 milhões.
Seu advogado, Cyril Bonan, não informou se havia sido formalmente indiciado após o interrogatório.
Em 2013, a Procuradoria de Paris abriu uma investigação, depois de detectar importantes movimentos de recursos que podem ter transitado pelas contas bancárias de Thomas Fabius, cliente assíduo de cassinos.
O filho do chanceler comprou, em 2012, um apartamento de cerca de 300 m2 no bulevar Saint-Germain, no coração de Paris, por sete milhões de euros. Essa transação foi detectada pela célula de luta contra a lavagem de dinheiro do Ministério francês das Finanças.
De acordo com uma fonte próxima ao caso, em dezembro passado, Thomas Fabius declarou à Justiça que comprou essa propriedade "em parte mediante ganhos com apostas e em parte mediante um empréstimo bancário".
Thomas também é alvo de um mandado de prisão internacional da Procuradoria do estado de Nevada, nos Estados Unidos, que o acusa de ter assinado cheques sem fundo em vários cassinos de Las Vegas por um montante de mais de US$ 3,5 milhões.
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