Wall Street fecha quase estável, apesar da queda do petróleo
Nova York, 1 Fev 2016 (AFP) - Wall Street fechou praticamente estável nesta segunda-feira, apesar da perda dos ganhos do petróleo registrados na sexta: o Dow Jones cedeu 0,10%, mas o Nasdaq ganhou 0,14%.
O índice industrial Dow Jones caiu 17,12 pontos, situando-se nas 16.449,18 unidades, enquanto o Nasdaq, de valores tecnológicos, avançou 6,41 pontos, nas 4,620,56 unidades.
O índice S&P 500 perdeu 0,86 ponto (-0,04%), nas 1.939,38 unidades.
"Foi bom, se levarmos em conta que o petróleo perdeu dois dólares, que os indicadores chineses decepcionaram e que o Dow Jones havia avançado 400 pontos na sexta", comentou Michael James, da Wedbush Securities.
Wall Street abriu no vermelho, devido à contração da atividade manufatureira da China. O novo cenário deflagrou o temor de um crescimento menor da segunda potência econômica do mundo. Depois disso, veio a queda do petróleo, diante da improbabilidade de um acordo entre os países produtores para reduzir o excesso de oferta.
Ainda assim, a Bolsa de Nova York resistiu à queda da commodity, rompendo uma aparente correlação, nas últimas semanas, entre os mercados de valores e os de petróleo.
A Bolsa de Nova York também reagiu a decepcionantes indicadores americanos, entre eles a paralisia dos gastos dos consumidores em dezembro.
Após sair de seu pior janeiro desde 2009, Wall Street mostrou que muitos investidores ainda reservam algum otimismo, avaliou Michael James, acrescentando que, esta semana, são esperados os resultados de grandes empresas.
O mercado de títulos caiu. Às 19h20 (horário de Brasília), o rendimento dos bônus do Tesouro para dez anos subia para 1,946%, contra 1,924% de sexta-feira, e o dos papéis para 30 anos avançava a 2,763%, contra os 2,749% da sessão anterior.
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O índice S&P 500 perdeu 0,86 ponto (-0,04%), nas 1.939,38 unidades.
"Foi bom, se levarmos em conta que o petróleo perdeu dois dólares, que os indicadores chineses decepcionaram e que o Dow Jones havia avançado 400 pontos na sexta", comentou Michael James, da Wedbush Securities.
Wall Street abriu no vermelho, devido à contração da atividade manufatureira da China. O novo cenário deflagrou o temor de um crescimento menor da segunda potência econômica do mundo. Depois disso, veio a queda do petróleo, diante da improbabilidade de um acordo entre os países produtores para reduzir o excesso de oferta.
Ainda assim, a Bolsa de Nova York resistiu à queda da commodity, rompendo uma aparente correlação, nas últimas semanas, entre os mercados de valores e os de petróleo.
A Bolsa de Nova York também reagiu a decepcionantes indicadores americanos, entre eles a paralisia dos gastos dos consumidores em dezembro.
Após sair de seu pior janeiro desde 2009, Wall Street mostrou que muitos investidores ainda reservam algum otimismo, avaliou Michael James, acrescentando que, esta semana, são esperados os resultados de grandes empresas.
O mercado de títulos caiu. Às 19h20 (horário de Brasília), o rendimento dos bônus do Tesouro para dez anos subia para 1,946%, contra 1,924% de sexta-feira, e o dos papéis para 30 anos avançava a 2,763%, contra os 2,749% da sessão anterior.
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