EUA aplica sanções financeiras contra três dirigentes do grupo EI
Washington, 11 Fev 2016 (AFP) - O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos anunciou nesta quinta-feira ter aplicado sanções financeiras contra três membros do grupo Estado Islâmico (EI) acusados de ajudar a produzir e vender petróleo, assim como de recrutar combatentes.
"As decisões de hoje se voltam a dirigentes do EI, responsáveis pela produção de gás e petróleo, recrutamento de combatentes estrangeiros e a cargo de facilitar o financiamento" da organização jihadista, informou o Tesouro em um comunicado.
Fayçal al-Zahrani, radicado na Síria, é acusado de ser o responsável pelo comércio de petróleo e gás para o grupo EI.
Husayn Juaythini, que chegou à Síria em 2014, foi encarregado de estabelecer uma vanguarda do grupo EI em Gaza e facilitar o acesso à Síria de indivíduos provenientes de Gaza e Líbia, afirmou o Tesouro.
Turki al-Binali, nomeado conselheiro religioso em chefe dos jihadistas no fim de 2014, é um "recrutador de combatentes estrangeiros" na Síria, segundo o comunicado.
As sanções financeiras implicam o congelamento de eventuais bens destes indivíduos nos Estados Unidos e a proibição a empresas e cidadãos americanos de comercializar com eles.
"As decisões de hoje se voltam a dirigentes do EI, responsáveis pela produção de gás e petróleo, recrutamento de combatentes estrangeiros e a cargo de facilitar o financiamento" da organização jihadista, informou o Tesouro em um comunicado.
Fayçal al-Zahrani, radicado na Síria, é acusado de ser o responsável pelo comércio de petróleo e gás para o grupo EI.
Husayn Juaythini, que chegou à Síria em 2014, foi encarregado de estabelecer uma vanguarda do grupo EI em Gaza e facilitar o acesso à Síria de indivíduos provenientes de Gaza e Líbia, afirmou o Tesouro.
Turki al-Binali, nomeado conselheiro religioso em chefe dos jihadistas no fim de 2014, é um "recrutador de combatentes estrangeiros" na Síria, segundo o comunicado.
As sanções financeiras implicam o congelamento de eventuais bens destes indivíduos nos Estados Unidos e a proibição a empresas e cidadãos americanos de comercializar com eles.
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