Bolsas europeias, exceto a de Londres, fecham em baixa
Londres, 16 Fev 2016 (AFP) - A maioria das bolsas europeias, com exceção da de Londres, fecharam nesta terça-feira em baixa, depois das fortes altas de segunda-feira, sem se deixar entusiasmar pelo acordo anunciado entre quatro países petroleiros para estabilizar os preços do barril.
O índice Dax 30, de Frankfurt, recuou 0,78%; o CAC 40 de Paris, 0,11%, o FTSE Mib de Milão, 0,49%, e o Ibex 35 de Madri, 0,51%.
O índice Footsie-100 de Londres, ao contrário, fechou em alta de 0,65%.
O acordo de congelamento da produção de petróleo entre Arábia Saudita, Catar, Rússia e Venezuela decepcionou os mercados globais, mas permitiu valorizações das companhias do setor, que registraram altas na praça parisiense: a BP subiu 1,4% e a Royal Dutch Shell, 1,6%.
As bolsas começaram as sessões com boas perspectivas, incentivadas pelos resultados da segunda-feira e da sexta, mas por volta do meio do dia, o impulso já dava sinais de esgotamento.
Os mercados reagiram com muita indiferença ao acordo petroleiro, visto que depositavam suas expectativas em um corte da produção e não em um mero congelamento, a fim de reverter a queda dos prelos do barril no último ano e meio.
A iniciativa, que prevê manter a produção nos níveis de janeiro, está atrelada, ainda, a que os outros grandes produtores se somem a ela.
"É apenas um corte, que não poderá equilibrar o mercado de forma imediata", disse Renaud Murail, gerente do Barclays Bourse.
O ânimo dos operadores foi afetado, ainda, pela publicação do índice de confiança ZEW dos investidores alemães, que em fevereiro chegou ao mínimo desde outubro de 2014.
Os mercados financeiros registraram perdas de grandes proporções desde o começo do ano, em uma conjuntura marcada pelas incertezas relacionadas à desaceleração da China, a fragilidade do crescimento nos Estados Unidos, a situação dos bancos europeus e a queda do preço do petróleo.
burs-js/jz/mvv
O índice Dax 30, de Frankfurt, recuou 0,78%; o CAC 40 de Paris, 0,11%, o FTSE Mib de Milão, 0,49%, e o Ibex 35 de Madri, 0,51%.
O índice Footsie-100 de Londres, ao contrário, fechou em alta de 0,65%.
O acordo de congelamento da produção de petróleo entre Arábia Saudita, Catar, Rússia e Venezuela decepcionou os mercados globais, mas permitiu valorizações das companhias do setor, que registraram altas na praça parisiense: a BP subiu 1,4% e a Royal Dutch Shell, 1,6%.
As bolsas começaram as sessões com boas perspectivas, incentivadas pelos resultados da segunda-feira e da sexta, mas por volta do meio do dia, o impulso já dava sinais de esgotamento.
Os mercados reagiram com muita indiferença ao acordo petroleiro, visto que depositavam suas expectativas em um corte da produção e não em um mero congelamento, a fim de reverter a queda dos prelos do barril no último ano e meio.
A iniciativa, que prevê manter a produção nos níveis de janeiro, está atrelada, ainda, a que os outros grandes produtores se somem a ela.
"É apenas um corte, que não poderá equilibrar o mercado de forma imediata", disse Renaud Murail, gerente do Barclays Bourse.
O ânimo dos operadores foi afetado, ainda, pela publicação do índice de confiança ZEW dos investidores alemães, que em fevereiro chegou ao mínimo desde outubro de 2014.
Os mercados financeiros registraram perdas de grandes proporções desde o começo do ano, em uma conjuntura marcada pelas incertezas relacionadas à desaceleração da China, a fragilidade do crescimento nos Estados Unidos, a situação dos bancos europeus e a queda do preço do petróleo.
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