Peru declara emergência sanitária após vazamento de petróleo em rios amazônicos
Lima, 17 Fev 2016 (AFP) - O Peru declarou uma emergência sanitária pela qualidade de água dos rios amazônicos que abastecem milhares de pessoas em distritos afetados pelo recente vazamento de 2.000 barris de petróleo - de acordo com uma norma publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial.
O decreto declara em "emergência sanitária a qualidade de água para consumo humano", no distrito de Imaza, província de Bagua na região amazônica, além dos distritos de Morona, Manseriche, Barranca, Pastaza e Cahuapana da província de Datem de Marañón, na região de Loreto.
Uma equipe da Direção Geral de Saúde Ambiental do Ministério da Saúde realizou avaliações da água e do solo de vários afluentes dos rios Morona e do importante rio Marañón, nas regiões Amazonas e Loreto (selva norte-oriental), em localidades impactadas pelos vazamentos de petróleo ocorridos em 25 de janeiro e 3 de fevereiro por falhas no oleoduto Norperuano administrada pela estatal PetroPerú.
O ministério informou que aumentou a vigilância sanitária dos sistemas de abastecimento de água, em coordenação com os governos regionais de Loreto e Amazonas.
"Lamentavelmente, o vazamento deve chegar a 2.000 barris e afetou boa parte das correntes da área onde houve a ruptura", disse na segunda-feira a ministra de Minas e Energia peruana, Rosa María Ortiz, que sobrevoou a região do Amazonas, onde ocorreu a ruptura do oleoduto.
No dia seguinte, o presidente Ollanta Humala anunciou que os responsáveis serão punidos e que 90% do petróleo derramado foi recuperado.
O decreto declara em "emergência sanitária a qualidade de água para consumo humano", no distrito de Imaza, província de Bagua na região amazônica, além dos distritos de Morona, Manseriche, Barranca, Pastaza e Cahuapana da província de Datem de Marañón, na região de Loreto.
Uma equipe da Direção Geral de Saúde Ambiental do Ministério da Saúde realizou avaliações da água e do solo de vários afluentes dos rios Morona e do importante rio Marañón, nas regiões Amazonas e Loreto (selva norte-oriental), em localidades impactadas pelos vazamentos de petróleo ocorridos em 25 de janeiro e 3 de fevereiro por falhas no oleoduto Norperuano administrada pela estatal PetroPerú.
O ministério informou que aumentou a vigilância sanitária dos sistemas de abastecimento de água, em coordenação com os governos regionais de Loreto e Amazonas.
"Lamentavelmente, o vazamento deve chegar a 2.000 barris e afetou boa parte das correntes da área onde houve a ruptura", disse na segunda-feira a ministra de Minas e Energia peruana, Rosa María Ortiz, que sobrevoou a região do Amazonas, onde ocorreu a ruptura do oleoduto.
No dia seguinte, o presidente Ollanta Humala anunciou que os responsáveis serão punidos e que 90% do petróleo derramado foi recuperado.
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