Christine Lagarde se mantém à frente do FMI
Washington, 19 Fev 2016 (AFP) - Christine Lagarde foi reconduzida nesta sexta-feira à frente do Fundo Monetário Internacional para um novo mandato de cinco anos, num momento em que a economia mundial vive momentos difíceis, anunciou a instituição em um comunicado.
Única candidata, a ex-ministra da economia francesa de 60 anos recebeu o apoio de vários Estados-membros do FMI, incluindo da França e dos Estados Unidos, e iniciará seu mandato em julho.
"Estou encantada por ter a oportunidade de conduzir o FMI como diretora-gerente por um segundo termo de cinco anos, e agradeço a contínua confiança e o apoio do Diretório do Fundo e de seus 188 países membros", expressou Lagarde em um comunicado.
Por sua vez, o russo Aleksei Mishin, membro do Conselho diretivo do FMI, disse que o grupo decidiu renovar o mandato de Lagarde depois de considerar seu primeiro mandato "forte e inteligente".
De acordo com Mozhin, Lagarde "desempenhou um papel fundamental na revitalização das relações do FMI com seus membros globais, incluindo os mercados emergentes e em desenvolvimento".
A economista francesa é apontada como responsável por recuperar a reputação do FMI depois de assumir o cargo de seu compatriota Dominique Strauss-Khan, que renunciou em 2011 em meio a um escândalo sexual.
No FMI, Lagarde mostrou forte poder de liderança para lidar com as crises na Grécia, Irlanda e Portugal.
Ao mesmo tempo, apoiou as reformas internas no FMI que fortaleceram a posição da China, após décadas de domínio do Fundo pelos Estados Unidos, Europa e Japão.
No comunicado, Lagarde afirmou que "nos últimos cinco anos, o FMI se adaptou e reforçou a sua capacidade para responder às necessidades dos seus membros e está bem preparado para ajudá-los a alcançar seus objetivos no futuro".
O FMI "continua comprometido com seu objetivo fundamental de ajudar a garantir a estabilidade econômica e financeira mundial através da cooperação internacional", disse Lagarde.
Única candidata, a ex-ministra da economia francesa de 60 anos recebeu o apoio de vários Estados-membros do FMI, incluindo da França e dos Estados Unidos, e iniciará seu mandato em julho.
"Estou encantada por ter a oportunidade de conduzir o FMI como diretora-gerente por um segundo termo de cinco anos, e agradeço a contínua confiança e o apoio do Diretório do Fundo e de seus 188 países membros", expressou Lagarde em um comunicado.
Por sua vez, o russo Aleksei Mishin, membro do Conselho diretivo do FMI, disse que o grupo decidiu renovar o mandato de Lagarde depois de considerar seu primeiro mandato "forte e inteligente".
De acordo com Mozhin, Lagarde "desempenhou um papel fundamental na revitalização das relações do FMI com seus membros globais, incluindo os mercados emergentes e em desenvolvimento".
A economista francesa é apontada como responsável por recuperar a reputação do FMI depois de assumir o cargo de seu compatriota Dominique Strauss-Khan, que renunciou em 2011 em meio a um escândalo sexual.
No FMI, Lagarde mostrou forte poder de liderança para lidar com as crises na Grécia, Irlanda e Portugal.
Ao mesmo tempo, apoiou as reformas internas no FMI que fortaleceram a posição da China, após décadas de domínio do Fundo pelos Estados Unidos, Europa e Japão.
No comunicado, Lagarde afirmou que "nos últimos cinco anos, o FMI se adaptou e reforçou a sua capacidade para responder às necessidades dos seus membros e está bem preparado para ajudá-los a alcançar seus objetivos no futuro".
O FMI "continua comprometido com seu objetivo fundamental de ajudar a garantir a estabilidade econômica e financeira mundial através da cooperação internacional", disse Lagarde.
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