Déficit comercial aumenta 2,2% em janeiro nos EUA
Washington, 4 Mar 2016 (AFP) - O déficit comercial dos Estados Unidos aumentou mais do que o previsto em janeiro, devido a uma desaceleração das exportações mais significativa do que a das importações, segundo dados publicados nesta sexta-feira pelo Departamento de Comércio.
A balança comercial registrou um aumento do déficit de 2,2% para ficar em 45,7 bilhões de dólares (dados corrigidos), enquanto os analistas previam 44 bilhões de dólares.
Assim, as exportações e as importações dos EUA caíram ao seu nível mais fraco em cinco anos, reflexo da economia mundial em desaceleração, com a queda dos preços do petróleo e o fortalecimento do dólar.
Segundo o Departamento, as exportações de bens e serviços caíram 2,1%, a US$ 176,5 bilhões, o nível mais baixo desde junho de 2011.
As importações caíram 1,3%, a US$ 222,1 bilhões de dólares, seu menor registro desde abril de 2011.
O déficit comercial de dezembro foi revisado em alta, de 43,4 para 44,7 trilhões de dólares.
Foi o segundo mês consecutivo de ampliação do déficit comercial.
O número de empregos cresceu em 242.000 em janeiro nos EUA. Analistas estimam que essa cifra seria de 190.000, enquanto a taxa de desemprego foi de 4,9%.
A balança comercial registrou um aumento do déficit de 2,2% para ficar em 45,7 bilhões de dólares (dados corrigidos), enquanto os analistas previam 44 bilhões de dólares.
Assim, as exportações e as importações dos EUA caíram ao seu nível mais fraco em cinco anos, reflexo da economia mundial em desaceleração, com a queda dos preços do petróleo e o fortalecimento do dólar.
Segundo o Departamento, as exportações de bens e serviços caíram 2,1%, a US$ 176,5 bilhões, o nível mais baixo desde junho de 2011.
As importações caíram 1,3%, a US$ 222,1 bilhões de dólares, seu menor registro desde abril de 2011.
O déficit comercial de dezembro foi revisado em alta, de 43,4 para 44,7 trilhões de dólares.
Foi o segundo mês consecutivo de ampliação do déficit comercial.
O número de empregos cresceu em 242.000 em janeiro nos EUA. Analistas estimam que essa cifra seria de 190.000, enquanto a taxa de desemprego foi de 4,9%.
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