China registra o crescimento trimestral mais frágil desde 2011
Pequim, 18 Abr 2016 (AFP) - A China registrou no primeiro trimestre de 2016 um crescimento de 1,1% na comparação com o trimestre anterior, o resultado mais frágil desde 2011, segundo as estatísticas oficiais divulgadas nesta segunda-feira.
No período janeiro-março, o PIB da segunda maior economia mundial progrediu 1,1% na comparação com o quarto trimestre de 2015, segundo o Escritório Nacional de Estatísticas (BNS).
Este é o pior resultado registrado desde o início de 2011, quando o BNS começou a publicar os números do crescimento de forma trimestral.
Pequim anunciou na sexta-feira um crescimento econômico de 6,7% em ritmo anual no primeiro trimestre e indicadores mensais muito promissores, que mostravam uma aceleração clara da atividade em março.
Este resultado foi provocado pelo bom momento do setor imobiliário e da construção, motores "tradicionais" do crescimento do gigante asiático, mas analistas alertam que a recuperação se apoia em um excesso de créditos que podem alimentar novas bolhas.
A China está em uma transição dolorosa para um modelo econômico mais orientado ao mercado, o consumo interno e os serviços. Mas estes últimos, que já representam mais da metade do PIB, sofreram as consequências da queda da Bolsa no verão do ano passado: no primeiro trimestre de 2016 o setor financeiro teve um crescimento em ritmo anual de 8,1%, contra 15,9% do ano anterior.
No período janeiro-março, o PIB da segunda maior economia mundial progrediu 1,1% na comparação com o quarto trimestre de 2015, segundo o Escritório Nacional de Estatísticas (BNS).
Este é o pior resultado registrado desde o início de 2011, quando o BNS começou a publicar os números do crescimento de forma trimestral.
Pequim anunciou na sexta-feira um crescimento econômico de 6,7% em ritmo anual no primeiro trimestre e indicadores mensais muito promissores, que mostravam uma aceleração clara da atividade em março.
Este resultado foi provocado pelo bom momento do setor imobiliário e da construção, motores "tradicionais" do crescimento do gigante asiático, mas analistas alertam que a recuperação se apoia em um excesso de créditos que podem alimentar novas bolhas.
A China está em uma transição dolorosa para um modelo econômico mais orientado ao mercado, o consumo interno e os serviços. Mas estes últimos, que já representam mais da metade do PIB, sofreram as consequências da queda da Bolsa no verão do ano passado: no primeiro trimestre de 2016 o setor financeiro teve um crescimento em ritmo anual de 8,1%, contra 15,9% do ano anterior.
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