Governo exclui Caracas de plano de apagões
Caracas, 22 Abr 2016 (AFP) - O governo venezuelano excluiu nesta sexta-feira Caracas do plano de racionamento de energia decretado no dia anterior em 10 dos 24 estados do país, argumentando que a capital é a sede do governo.
Voltando atrás no anúncio feito na quinta-feira, o governo decidiu não implementar a medida na grande Caracas, uma região que compreende o distrito capital e cerca de 16 localidades vizinhas, relatou no Twitter o ministro da Energia, Luis Motta.
Dos cortes que vão começar na próxima segunda-feira também foram dispensados hospitais, aeroportos e instalações das agências de segurança em todo o país, acrescentou o funcionário.
No entanto, os municípios da grande Caracas onde não há "um consumo eficiente" de energia também entraram no racionamento de energia, alertou Motta.
Os apagões foram anunciados devido à seca causada pelo fenômeno climático El Niño, que mantém em níveis críticos a usina hidrelétrica de Guri, que fornece 70% da energia do país.
Motta indicou que 63% do consumo total de eletricidade está concentrado na área residencial, mas disse que a população não tomou consciência da necessidade de economizar.
Portanto, haverá cortes programados de quatro horas por dia durante 40 dias.
A medida faz parte de um plano de economia de energia implementado pelo governo de Nicolas Maduro há dois meses, que envolve a redução do horário de trabalho no setor público em 40%.
Além disso, a partir de 1º de maio os relógios vão ser adiantados em 30 minutos, voltando para o fuso horário de quatro horas a menos em relação ao meridiano de Greenwich (-04H00 GMT) para tirar proveito da luz do dia.
O governo também exigiu dos grandes consumidores, como shopping centers e hotéis, que gerem sua própria energia, o que tem feito com que vários estabelecimentos fechem mais cedo.
Voltando atrás no anúncio feito na quinta-feira, o governo decidiu não implementar a medida na grande Caracas, uma região que compreende o distrito capital e cerca de 16 localidades vizinhas, relatou no Twitter o ministro da Energia, Luis Motta.
Dos cortes que vão começar na próxima segunda-feira também foram dispensados hospitais, aeroportos e instalações das agências de segurança em todo o país, acrescentou o funcionário.
No entanto, os municípios da grande Caracas onde não há "um consumo eficiente" de energia também entraram no racionamento de energia, alertou Motta.
Os apagões foram anunciados devido à seca causada pelo fenômeno climático El Niño, que mantém em níveis críticos a usina hidrelétrica de Guri, que fornece 70% da energia do país.
Motta indicou que 63% do consumo total de eletricidade está concentrado na área residencial, mas disse que a população não tomou consciência da necessidade de economizar.
Portanto, haverá cortes programados de quatro horas por dia durante 40 dias.
A medida faz parte de um plano de economia de energia implementado pelo governo de Nicolas Maduro há dois meses, que envolve a redução do horário de trabalho no setor público em 40%.
Além disso, a partir de 1º de maio os relógios vão ser adiantados em 30 minutos, voltando para o fuso horário de quatro horas a menos em relação ao meridiano de Greenwich (-04H00 GMT) para tirar proveito da luz do dia.
O governo também exigiu dos grandes consumidores, como shopping centers e hotéis, que gerem sua própria energia, o que tem feito com que vários estabelecimentos fechem mais cedo.
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