Petróleo fecha em Nova York no nível mais alto de 2016: US$ 45,33 o barril
Nova York, 27 Abr 2016 (AFP) - O preço do petróleo subiu nesta quarta-feira, e fechou ao maior preço do ano, depois da divulgação dos dados sobre a oferta dos Estados Unidos.
O preço do barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em junho subiu 1,29 dólares, a 45,33 dólares, no New York Mercantile Exchange (Nymex), fechando pela segunda sessão consecutiva em um nível recorde desde novembro.
Em Londres, o preço do barril de Brent do Mar do Norte para entrega em junho subiu 1,44 dólares, a 47,18 dólares no Intercontinental Exchange (ICE).
Em alta desde a sua abertura, os preços do petróleo oscilaram depois da publicação pelo Departamento de Energia (DOE) dos Estados Unidos dos dados semanais sobre o estado da oferta norte-americana.
"Os estoques de petróleo aumentaram, o que levou alguns investidores a passar às vendas", comentou Gene McGillian, de Tradition Energy.
Os mercados petroleiros se acomodaram rapidamente para concretizar esse avanço, apesar de que as reservas americanas estarem no nível mais alto desde 1929.
"Parece que o mercado se concentrou em uma nova queda semanal na produção dos Estados Unidos," disse McGillian, citando também a forte demanda de gasolina.
O preço do barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em junho subiu 1,29 dólares, a 45,33 dólares, no New York Mercantile Exchange (Nymex), fechando pela segunda sessão consecutiva em um nível recorde desde novembro.
Em Londres, o preço do barril de Brent do Mar do Norte para entrega em junho subiu 1,44 dólares, a 47,18 dólares no Intercontinental Exchange (ICE).
Em alta desde a sua abertura, os preços do petróleo oscilaram depois da publicação pelo Departamento de Energia (DOE) dos Estados Unidos dos dados semanais sobre o estado da oferta norte-americana.
"Os estoques de petróleo aumentaram, o que levou alguns investidores a passar às vendas", comentou Gene McGillian, de Tradition Energy.
Os mercados petroleiros se acomodaram rapidamente para concretizar esse avanço, apesar de que as reservas americanas estarem no nível mais alto desde 1929.
"Parece que o mercado se concentrou em uma nova queda semanal na produção dos Estados Unidos," disse McGillian, citando também a forte demanda de gasolina.
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