Ab InBev quer vender ativos da SABMiller na Europa central
Bruxelas, 29 Abr 2016 (AFP) - O grupo belga-brasileiro AB InBev, número um mundial da cerveja, anunciou nesta sexta-feira que deseja vender os ativos na Europa central e oriental da britânica SABMiller, com quem está se fundindo, para obter, assim, autorização da União Europeia a sua união.
Estes ativos, que se encontram em Hungria, Romênia, República Tcheca, Eslováquia e Polônia, são "marcas líderes em seus mercados", declarou o gigante empresarial em um comunicado.
Em meados de abril a AB InBev já havia cedido as marcas italianas Peroni e holandesa Grolsch da SABMiller ao grupo japonês Asahi, com o mesmo objetivo: satisfazer as exigências da Comissão Europeia em matéria de concorrência.
O número um da cerveja também decidiu vender os ativos da SABMiller em um consórcio com uma empresa chinesa, por um valor de 1,6 bilhão de dólares, assim como a cervejaria americana MillerCoors por 12 bilhões de dólares.
A união da AB InBev com a SABMiller busca abrir as portas do promissor mercado africano para a AB InBev. Juntos, a AB InBev e a SABMiller produzem mais de 60 bilhões de litros por ano, ou seja, três vezes mais que o atual número três mundial do setor, a holandesa Heineken.
Estes ativos, que se encontram em Hungria, Romênia, República Tcheca, Eslováquia e Polônia, são "marcas líderes em seus mercados", declarou o gigante empresarial em um comunicado.
Em meados de abril a AB InBev já havia cedido as marcas italianas Peroni e holandesa Grolsch da SABMiller ao grupo japonês Asahi, com o mesmo objetivo: satisfazer as exigências da Comissão Europeia em matéria de concorrência.
O número um da cerveja também decidiu vender os ativos da SABMiller em um consórcio com uma empresa chinesa, por um valor de 1,6 bilhão de dólares, assim como a cervejaria americana MillerCoors por 12 bilhões de dólares.
A união da AB InBev com a SABMiller busca abrir as portas do promissor mercado africano para a AB InBev. Juntos, a AB InBev e a SABMiller produzem mais de 60 bilhões de litros por ano, ou seja, três vezes mais que o atual número três mundial do setor, a holandesa Heineken.
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